Infantino apresenta planos de governo para presidência da Fifa
Lausana, Suíça, 19 Jan 2016 (AFP) - "Reconstruir a confiança da Fifa é essencial", afirmou nesta terça-feira Gianni Infantino, um dos cinco candidatos à presidência da Fifa, em seu programa eleitoral, no qual propõe subir para 40 o número de seleções na Copa do Mundo, que poderia ser organizada em diversos países.
"Claramente, reconstruir a confiança da Fifa é essencial. É imperativo que a entidade, e todos ligados a ela, aceitem as reformas, para que a Fifa se torne uma estrutura moderna, de credibilidade e transparente", afirmou em comunicado o atual secretário-geral da Uefa, a pouco mais de um mês das eleições presidências da Fifa, que serão realizadas em 26 de fevereiro, em Zurique, na Suíça.
"Essas reformas precisam ser ao mesmo tempo estruturais e culturais e precisamos de mais transparência na gestão financeira", continuou o suíço, candidato substituto da Uefa, após a suspensão por 8 anos do presidente Michel Platini, até então considerado como favorito à sucessão de Joseph Blatter, presidente demissionário da Fifa e também suspenso.
Entre as reformas propostas, Infantino cita a criação de "um novo Comitê Executivo" da Fifa, o limite de mandatos para membros, incluindo do presidente, e a nomeação de personalidades independentes nos diferentes comitês da federação.
Uma das principais propostas é o crescimento do número de seleções participantes na Copa do Mundo, passando de 32 para 40 equipes.
A Fifa deverá também "estudar a possibilidade de organizar a Copa do Mundo não somente em um ou dois países, mas em uma região", explicou o suíço, buscando inspiração no modelo adotado pela Uefa para a Eurocopa-2020, que será sediada em 13 países simultaneamente.
Para promover uma verdadeira "rotação" entre continentes na organização da Copa do Mundo, "cada Confederação terá que esperar pelo menos duas edições antes de poder organizar novamente um Mundial".
Infantino afirma ter como objetivo "o fortalecimento significativo dos programas de desenvolvimento" da Fifa, organizar "um longo debate sobre o uso da tecnologia" e a criação "de um sistema justo e transparente para transferências de jogadores".
Na disputa à presidência da Fifa, Infantino terá quatro adversários: o xeque do Bahrein Salman Bin Ebrahim Al-Khalifa, presidente da Confederação Asiática, o empresário sul-africano Tokyo Sexwale, o príncipe jordaniano Ali, ex-vice-presidente da Fifa, e o francês Jerome Champagne, ex-secretário-geral adjunto da Fifa.
"Claramente, reconstruir a confiança da Fifa é essencial. É imperativo que a entidade, e todos ligados a ela, aceitem as reformas, para que a Fifa se torne uma estrutura moderna, de credibilidade e transparente", afirmou em comunicado o atual secretário-geral da Uefa, a pouco mais de um mês das eleições presidências da Fifa, que serão realizadas em 26 de fevereiro, em Zurique, na Suíça.
"Essas reformas precisam ser ao mesmo tempo estruturais e culturais e precisamos de mais transparência na gestão financeira", continuou o suíço, candidato substituto da Uefa, após a suspensão por 8 anos do presidente Michel Platini, até então considerado como favorito à sucessão de Joseph Blatter, presidente demissionário da Fifa e também suspenso.
Entre as reformas propostas, Infantino cita a criação de "um novo Comitê Executivo" da Fifa, o limite de mandatos para membros, incluindo do presidente, e a nomeação de personalidades independentes nos diferentes comitês da federação.
Uma das principais propostas é o crescimento do número de seleções participantes na Copa do Mundo, passando de 32 para 40 equipes.
A Fifa deverá também "estudar a possibilidade de organizar a Copa do Mundo não somente em um ou dois países, mas em uma região", explicou o suíço, buscando inspiração no modelo adotado pela Uefa para a Eurocopa-2020, que será sediada em 13 países simultaneamente.
Para promover uma verdadeira "rotação" entre continentes na organização da Copa do Mundo, "cada Confederação terá que esperar pelo menos duas edições antes de poder organizar novamente um Mundial".
Infantino afirma ter como objetivo "o fortalecimento significativo dos programas de desenvolvimento" da Fifa, organizar "um longo debate sobre o uso da tecnologia" e a criação "de um sistema justo e transparente para transferências de jogadores".
Na disputa à presidência da Fifa, Infantino terá quatro adversários: o xeque do Bahrein Salman Bin Ebrahim Al-Khalifa, presidente da Confederação Asiática, o empresário sul-africano Tokyo Sexwale, o príncipe jordaniano Ali, ex-vice-presidente da Fifa, e o francês Jerome Champagne, ex-secretário-geral adjunto da Fifa.
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