Ex-presidente do Bayern deixa prisão em 29 de fevereiro
Munique, Alemanha, 18 Jan 2016 (AFP) - O ex-presidente do Bayern de Munique, Uli Hoeness, condenado por fraude fiscal, deixará a prisão para responder em liberdade condicional em 29 de fevereiro, anunciou a justiça alemã nesta segunda-feira.
"Uli Hoeness sairá da prisão em 29 de fevereiro. Isso foi decidido pelo juiz competente do tribunal de Landsberg", declarou à AFP o presidente do tribunal regional de Augsburg, Herbert Veh.
"A partir de 29 de fevereiro, a pena será servida em liberdade condicional", continuou Veh, afirmando que Hoeness terá que justificar à justiça qualquer mudança de residência pelos próximos três anos e não poderá cometer qualquer delito nesse período.
O ex-presidente do gigante alemão havia apresentado um pedido para sair da prisão de maneira antecipada por boa conduta.
Hoeness foi condenado em março de 2014 a três anos e meio de prisão por ter omitido à Receita Federal alemã cerca de 28,5 milhões de euros investidos na Bolsa de Valores da Suíça.
O ex-presidente do Bayern de Munique já beneficia desde início de 2015 de um regime de semi-liberdade, sendo obrigado apenas a dormir na prisão. De dia, o dirigente trabalha com as categorias de base do clube bávaro.
ran-elr/alf/pel/am/lg
"Uli Hoeness sairá da prisão em 29 de fevereiro. Isso foi decidido pelo juiz competente do tribunal de Landsberg", declarou à AFP o presidente do tribunal regional de Augsburg, Herbert Veh.
"A partir de 29 de fevereiro, a pena será servida em liberdade condicional", continuou Veh, afirmando que Hoeness terá que justificar à justiça qualquer mudança de residência pelos próximos três anos e não poderá cometer qualquer delito nesse período.
O ex-presidente do gigante alemão havia apresentado um pedido para sair da prisão de maneira antecipada por boa conduta.
Hoeness foi condenado em março de 2014 a três anos e meio de prisão por ter omitido à Receita Federal alemã cerca de 28,5 milhões de euros investidos na Bolsa de Valores da Suíça.
O ex-presidente do Bayern de Munique já beneficia desde início de 2015 de um regime de semi-liberdade, sendo obrigado apenas a dormir na prisão. De dia, o dirigente trabalha com as categorias de base do clube bávaro.
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