Ex-presidente da Concacaf é extraditado para os EUA
Nova York, 13 Jan 2016 (AFP) - O hondurenho Alfredo Hawit, ex-presidente da Concacaf vice-presidente da Fifa, foi extraditado da Suíça para os Estados Unidos, onde deve comparecer na tarde desta quarta-feira perante um juiz de Nova York, informaram as autoridades americanas.
"Ele foi extraditado", disse à AFP Kelly Langmesser, porta-voz do FBI, que não forneceu mais detalhes sobre o procedimento.
O dirigente de 64 anos foi preso no dia 3 de dezembro, no mesmo hotel de luxo onde sete outros altos dirigentes da Fifa foram presos em maio, quando estourou o mega-escândalo que abala o futebol mundial.
Acusado de receber milhões de dólares em propinas na negociação de direitos de transmissão, Hawit comparecerá diante de um juiz federal de Brooklyn.
Em novembro, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, que fez parte da primeira leva de prisões em Zurique, foi extraditado e foi ouvido na sua chegada pelo mesmo tribunal.
O brasileiro pagou fiança de 15 milhões de dólares e, desde então, cumpre prisão domiciliar no seu apartamento de luxo em Nova York, enquanto aguarda julgamento.
A procuradoria federal de Nova York já adiantou que o montante da fiança pedida a Hawit foi estabelecida em 4 milhões de dólares, levando em conta "um sério risco de fuga".
No total, a justiça dos Estados Unidos indiciou 39 pessoas, na maioria dirigentes do futebol latino-americano.
Entre os acusados, 12 já se declararam culpados, aceitando cooperar com a procuradoria em troca de uma possível redução de pena.
Além de Marin, também foram indiciados outros dois cartolas que ocuparam o mais alto escalão da CBF, o atual presidente Marco Del Nero, que se licenciou do cargo, e Ricardo Teixeira, que esteve à frente da entidade de 1989 a 2012.
Ambos estão no Brasil, e não deixam o país desde que o escândalo estourou.
O escândalo também atingiu o próprio presidente da Fifa, Joseph Blatter, que colocou o mandato à disposição em junho e foi suspenso por oito anos pelo comissão de ética da entidade em dezembro.
Nesta quarta-feira, o ex-braço direito de Blatter, Jerôme Valcke, foi demitido oficialmente do cargo de secretário-geral da Fifa.
"Ele foi extraditado", disse à AFP Kelly Langmesser, porta-voz do FBI, que não forneceu mais detalhes sobre o procedimento.
O dirigente de 64 anos foi preso no dia 3 de dezembro, no mesmo hotel de luxo onde sete outros altos dirigentes da Fifa foram presos em maio, quando estourou o mega-escândalo que abala o futebol mundial.
Acusado de receber milhões de dólares em propinas na negociação de direitos de transmissão, Hawit comparecerá diante de um juiz federal de Brooklyn.
Em novembro, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, que fez parte da primeira leva de prisões em Zurique, foi extraditado e foi ouvido na sua chegada pelo mesmo tribunal.
O brasileiro pagou fiança de 15 milhões de dólares e, desde então, cumpre prisão domiciliar no seu apartamento de luxo em Nova York, enquanto aguarda julgamento.
A procuradoria federal de Nova York já adiantou que o montante da fiança pedida a Hawit foi estabelecida em 4 milhões de dólares, levando em conta "um sério risco de fuga".
No total, a justiça dos Estados Unidos indiciou 39 pessoas, na maioria dirigentes do futebol latino-americano.
Entre os acusados, 12 já se declararam culpados, aceitando cooperar com a procuradoria em troca de uma possível redução de pena.
Além de Marin, também foram indiciados outros dois cartolas que ocuparam o mais alto escalão da CBF, o atual presidente Marco Del Nero, que se licenciou do cargo, e Ricardo Teixeira, que esteve à frente da entidade de 1989 a 2012.
Ambos estão no Brasil, e não deixam o país desde que o escândalo estourou.
O escândalo também atingiu o próprio presidente da Fifa, Joseph Blatter, que colocou o mandato à disposição em junho e foi suspenso por oito anos pelo comissão de ética da entidade em dezembro.
Nesta quarta-feira, o ex-braço direito de Blatter, Jerôme Valcke, foi demitido oficialmente do cargo de secretário-geral da Fifa.
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