Mundial: 'Recursos limitados', diz CEO do Al-Hilal sobre time sem reforços

O espanhol Esteve Calzada, CEO do Al-Hilal (SAU), disse que o time tentou se reforçar para o Mundial de Clubes, mas esbarrou em 'pedidos malucos' durante as negociações.
O que aconteceu
O dirigente afirmou, em entrevista ao Marca, que a impressão de que há um mito de que o futebol saudita não teria um limite de gastos e que isso tem se refletido em alguns pedidos exagerados.
Talvez tenha sido uma realidade há algum tempo, mas está se tornando um mito. Nós nos planejamos com um orçamento e alguns jogadores ou agentes não entendem. [...] Claro que um jogador ganha muito mais na Arábia Saudita do que na Europa, mas não temos recursos ilimitados e nem imprimimos dinheiro.
Esteve Calzada, CEO do Al-Hilal, em entrevista ao Marca
Apesar de não fechar com nenhum reforço dentro de campo, o Al-Hilal teve uma janela de transferências movimentada. Vários nomes de peso foram especulados para chegar ao time saudita para a disputa do Mundial, como os portugueses Cristiano Ronaldo e Bruno Fernandes, os franceses Theo Hernández, Kanté e o nigeriano Osimhen.
Classificação e jogos
A grande contratação da equipe para o Mundial foi para o comando técnico. O Al-Hilal, que demitiu Jorge Jesus no final da última temporada, anunciou a chegada de Simone Inzaghi, treinador italiano vice-campeão da Liga dos Campeões da Europa 2024/25 com a Inter de Milão.
O Al-Hilal está no Grupo H do Mundial de Clubes, ao lado de Pachuca (MEX), Real Madrid (ESP) e Red Bull Salzburg (AUT). A estreia da equipe é na próxima quarta (18), diante dos espanhóis.
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