João Fonseca entra com 'cães gandulas' que perderam mãe e estão para adoção
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Um momento fofura marcou a entrada em quadra de João Fonseca e seu adversário Alexandre Muller na noite desta terça-feira (18) no Rio Open. Os tenistas estavam na companhia de "cães gandulas" que estão para adoção e perderam a mãe em um acidente.
O que aconteceu
Belinha e Nino, como são chamados, são irmãos e buscam uma adoção conjunta por serem muito apegados. Eles têm três anos e foram treinados para pegar as bolinhas de tênis que saem de quadra. A ação foi promovida pela marca "Golden", que produz alimentos premium para cães e gatos.
No Rio Open estão tendo tratamento vip. Eles foram levados ao torneio nas mesmas vans dos atletas e também ganharam uma série no Instagram.
Além de Belinha e Nino, outros dois cães estão no Rio Open e disponíveis para adoção: Pedro Augusto, de três anos, e Bethoven, de dois anos e meio.
Essa visibilidade é muito importante, porque queremos inspirar as pessoas a enxergar como cada pet tem uma história única e merece um lar repleto de amor. Com os CãoDulas, unimos esporte e responsabilidade social, levando uma mensagem de esperança e transformação
Felipe Mascarenhas, head de Marketing da PremieRpet
Como a marca caracteriza os cães
Pedro Augusto (três anos): "Pedro Augusto chegou ao abrigo muito medroso. Hoje é um cão supertranquilo, mas quando o assunto é bolinha? Ah, aí vira um verdadeiro atleta! Brincar com as bolinhas é o esporte favorito dele, que é muito brincalhão, mas também dócil, carinhoso, especialista em soneca e o melhor companheiro de treino".
Belinha (três anos): "Junto com seu irmão Nino, também um CãoDula, Belinha perdeu a mãe em um acidente trágico. Após ser resgatada, a busca é por uma adoção conjunta, pois eles são muito apegados. Ela é brincalhona, adora correr na quadra e ir atrás de bolinhas, mas é a mais observadora e tranquila do time. Está sempre de olho em tudo e adora o seu momento zen".
Nino (três anos): "Irmão de Belinha, Nino compartilha a mesma história de perda e resgate, e também espera por uma família que os adote juntos. Ele é daquele tipo que gosta de brincar, mas na medida certa. Corre atrás da bolinha, pega e depois precisa daquela sonequinha para recarregar. Tudo sem pressa, sem estresse, no ritmo dele".
Bethoven (dois anos e meio): "Resgatado durante um temporal, quando foi encontrado magrinho e com os pêlos castigados pelo abandono, Bethoven hoje é um cão nutrido e feliz, em busca de uma família que o ame. Ele é um cão tranquilo e brincalhão, o equilíbrio perfeito entre uma boa soneca, uma corrida atrás da bolinha e um lanchinho".
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