Não é só Serena! Depressão e vida de celebridade atrapalham as ex-nº 1
Serena Williams vem dominando o tênis mundial nos últimos anos e deixando pouca ou quase nenhuma brecha para que as rivais consigam alcançar o topo do ranking.
E isso vale tanto para aquelas que nunca chegaram como para as que já foram número 1. Mas os motivos vão muito além do desempenho da tenista americana.
Lesões, doenças, vida de celebridade e problemas particulares colaboram para que outras cinco tenistas que já foram número 1 e que ainda estão em atividade continuem longe do topo. Veja abaixo o que acontece (u) com cada uma delas:
Maria Sharapova (está em 5º no ranking)
Fato é que a russa, aos 28 anos, continua entre as top 10, mas sofre principalmente por não conseguir encaixar o seu jogo contra Serena (ela não ganha da americana desde 2004 e acumula 2 vitórias em 20 jogos). Há alguns anos passou por uma cirurgia no ombro, mas agora, apesar de continuar treinando bastante, está também preocupada em promover seus chicletes.
A bielorrussa sofreu com uma lesão que a fez despencar no ranking. Para piorar, viu Serena ficar cada vez mais dominante e ainda penou com uma depressão após término de namoro com o músico Redfoo, que a acompanhava in loco nas quadras. Aparentemente se recuperou em 2016 ao ganhar um título após mais de dois anos de jejum.
Permaneceu por dois anos no topo, mas a vida atribulada fora das quadras atrapalhou. Principalmente após o fim de relacionamento com o golfista McRoy semanas antes do casamento. Curiosamente, quem ajudou a dinamarquesa a sair do buraco sentimental foi Serena Williams. Em quadra, Wozniacki mudou de técnicos até voltar para o pai. Ela ainda pena em conseguir ter um jogo mais agressivo.
Jelena Jankovic (21ª)
Como Wozniacki, sentiu a pressão de chegar ao topo sem nunca ter conquistado um Grand Slam. A verdade é que além de lesões nos últimos anos, a sérvia sofreu para melhorar o seu jogo enquanto as rivais só evoluíam.
Ana Ivanovic (22ª)
Uma das musas do circuito, a sérvia, há tempos, sofreu com uma lesão e conseguiu voltar a ser top 10. Mas, coincidentemente, desde que trocou o golfista Adam Scott pelo meio-campista alemão Bastian Schweinsteiger não conseguiu mais incomodar tanto as top 5 e vem se destacando mais em festas do que nas quadras.
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