UOL Esporte - Pan 2007
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  • Cavalinhos de fora: o pólo eqüestre, presente no primeiro Pan da história por ser popular na Argentina, sumiu da programação depois dos Jogos de Buenos Aires-51 para não mais voltar à competição.
  • Não valia a pena: com duas medalhas no Pan de 67, Nelson Pessoa não foi a Cáli em 71 porque o COB achou muito custoso o transporte dos animais do haras do cavaleiro, na Bélgica, para a Colômbia.
  • Em família: o cavaleiro Nelson Pessoa conseguiu seu segundo ouro pan-americano 28 anos após fazer o mesmo em Winnipeg-1967. Dessa vez, o título por equipe contava com seu filho, Rodrigo Pessoa, além de Vitor Alves Teixeira e André Johanpeter.
  • Medalha por exclusão: no Pan de 1955, no México, apenas o time local conseguiu completar a prova do Concurso Completo por Eqiupes (CCE) - a modalidade mais dura do hipismo. Em 1963 e 1967, foram os EUA que conseguiram a façanha. No Pan de 71, só o Canadá terminou a competição.
  • Trabalhando para o inimigo: excluído da equipe brasileira de saltos para o Pan de 2003, o cavaleiro Vitor Alves Teixeira foi treinar o time da Argentina. Ficou em terceiro e chorou por tirar a sua pátria da Olimpíada (só as três primeiras se classificaram). Depois, no tapetão, os brasileiros recuperaram a vaga para Atenas-2004.