Luiz Maurício é 11º na final mais democrática dos Jogos Olímpicos
A final mais democrática dos Jogos Olímpicos de Paris contou com a participação do mineiro Luiz Mauricio, que conheceu o esporte em um projeto de extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Devido ao lançamento do dardo, ele pôde expandir as fronteiras do seu mundo.
Nesta quinta-feira (8), no Stade de France, Luiz Mauricio foi 11º colocado de uma final que contou com recorde olímpico do paquistanês Arshad Nadeem e ótima participação de atletas de Granada, Quênia, Índia e Trinidade e Tobago.
Luiz Mauricio, que havia batido o recorde sul-americano nas eliminatórias, com 85,91 metros, para se classificar à final, desta vez passou longe de repetir o resultado no Stade de France.
O primeiro arremesso dele foi de 80,67m e, no segundo, já estava pressionado a passar ao menos de 82m, para continuar na prova -dos 12 participantes, quatro são eliminados após a terceira rodada de lançamentos. Como fez ainda menos, 78,67m, o brasileiro chegou à terceira tentativa sabendo que era tudo ou nada.
Buscando o limite da área de lançamento, ele queimou e acabou eliminado.
O ouro ficou com o paquistanês Arshad Nadeem, que fez a marca de 92,97 metros. A prata foi para o indiano Neeraj Chopra (89,45m) e o granadino Anderson Peters completou o pódio com o bronze, com a marca de 88,54m.
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