Astros dos EUA exaltam Curry após virada sobre a Sérvia: 'atuação divina'

Os Estados Unidos reverteram situação difícil na semifinal do basquete masculino, contra a Sérvia, após passarem mais de 35 minutos atrás do placar. O grande responsável pelo triunfo do Dream Team foi um jogador: Stephen Curry.

O que aconteceu

LeBron James, Kevin Durant e mais colegas de equipe exaltaram a performance de Curry. Ele foi o cestinha da partida com 36 pontos, com 63% de aproveitamento nos arremessos de quadra e nove bolas de três convertidas.

Foi uma atuação divina Kevin Durant, ao The Guardian

Era só uma questão de tempo até que ele tivesse um desses jogos. Vemos todos os dias. Ele trabalha muito para que não tenha jogos assim. Não desejaríamos que fosse de qualquer outra forma. Foi a hora perfeita para o 'Chef' aparecer e fazer o que fez LeBron James, à NBC

Duas palavras (para definir a vitória): Stephen Curry e Joel Embiid Anthony Davis, à ESPN

Curry considerou a partida "especial". Os Estados Unidos chegaram a perder por 17 pontos de diferença, e entraram no último quarto 13 pontos atrás da Sérvia.

Vi muitos jogos da seleção de basquete dos EUA. E esse foi um jogo especial Stephen Curry, ao The Guardian

Houve um ponto no fim do terceiro quarto que comecei a sentir, é a noite dele, mas eles vão diminuir o ritmo, não? Eles tinham acertado arremessos difíceis. Aqueles quatro primeiros minutos do último quarto mudaram tudo Stephen Curry, ao The Athletic

Curry teve, de longe, a sua melhor performance em Paris. Em quatro jogos, o armador teve 29 pontos somados. Só hoje, superou essa marca com os 36. Ele converteu arremessos de três e lances livres importantes no último quarto.

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A Sérvia encontrou dificuldades para explicar a derrota no fim. Bogdan Bogdanovic, cestinha da Sérvia na semifinal com 20 pontos, chegou a mencionar a arbitragem como um fator importante.

Tentamos falar com eles (juízes) e eles não tentaram falar com a gente. (Os EUA) não precisavam desse tipo de ajuda contra nós. Nós não tivemos esse tipo de ajuda quando eles estavam nos agarrando com as duas mãos Bogdan Bogdanovic, ao The Athletic

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