Casas, vacas e ramen pro resto da vida: medalhistas e prêmios nada comuns

Se um brasileiro conquista uma medalha de ouro em uma categoria individual em Paris 2024, recebe do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) R$ 350 mil. Na Coreia do Sul, os homens que conquistam o ouro são dispensados do serviço militar obrigatório, que no país asiático é de 18 a 21 meses.

Filipinas: dinheiro, um apartamento mobiliado e mais um monte de coisas

Nas Filipinas, que só tinham uma medalha de ouro em sua história até alguns dias atrás, houve ainda mais generosidade. O ginasta Carlos Yulo conquistou dois ouros em Paris e recebeu, além de US$ 100 mil em dinheiro, um apartamento de dois quartos e mobília. Tudo isso foi oferecido pelo governo do país.

Mas os prêmios não pararam por aí. Além de US$ 173 mil do comitê olímpico e US$ 52 mil da câmara de deputados, todo tipo de empreendimento ofereceu benefícios. Restaurantes deram refeições grátis, e uma marca de biscoitos ofereceu seus produtos até o fim da vida do atleta. Um consultório prometeu até colonoscopias e consultas com gastroenterologistas de graça a partir do momento em que ele completar 45 anos (ele tem 24 anos).

E outras premiações inusitadas

Na Malásia, todos medalhistas recebem carros importados.

Na Indonésia, os medalhistas de ouro do badminton em Tóquio 2020 ganharam cinco vacas e um restaurante de almôndegas, além de US$ 350 mil em dinheiro.

No Cazaquistão, o metro quadrado tem valor proporcional ao metal conquistado. O Ministério da Cultura e do Esporte do país dará apartamentos de três quartos para os medalhistas de ouro, de dois quartos para os vice-campeões, e de um quarto para quem conquistar o bronze.

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