O DIA OLÍMPICO EM 10 IMAGENS

26 de julho

Não tem problema cair. O tombo é parte fundamental da vida. O que importa mesmo é como a gente se ergue após uma queda. As Olimpíadas ensinam isso.

Rayssa Leal brilhou em Tóquio. A Fadinha do skate não deixou um tombo derrubá-la. Com a experiência de seus 13 anos ela se reergueu para a história.

Ela se tornou a brasileira mais jovem a ganhar uma medalha nas Olimpíadas. A prata no skate street feminino também é a da 3ª atleta mais jovem da história dos Jogos.

O pódio inteiro do skate street feminino é de adolescentes. Rayssa e a campeã Momiji Nishiya têm 13 anos. Funa Nakayama, terceira colocada, tem 16 anos.

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A queda também proporciona uma nova visão das coisas. Pode até ser literalmente, com o argentino Luis Scola vendo a bola entrar na cesta no jogo com a Eslovênia.

Existem quedas propositais. A norte-americana Sarah Sponcil se joga na areia para salvar uma bola em partida da primeira fase do vôlei de praia.

Outras quedas são impostas. A japonesa Sena Irie foi à lona na luta contra a tunisiana Khouloud Hlimi, mas venceu na 1ª rodada do boxe feminino das Olimpíadas.

Uma queda pode ser vista no detalhe ou analisada por um ângulo mais distante. Sena Irie agora pode estudar o que quase deu errado em sua estreia nas Olimpíadas.

O tombo também pode ser doído. Além da dor física tem a frustração por uma vitória que escapou pelas mãos, como a da Argentina sobre o Brasil no vôlei masculino.

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Por fim vem a superação. Depois de muitas quedas, a jogadora de hóquei Hollie Pearne Webb mostra que a diversidade de fato se reergueu nas Olimpíadas.

Publicado em 26 de julho de 2021.

Edição de Imagens: Lucas Lima

Edição de Texto: Lello Lopes

Fotos (pela ordem de publicação): Wander Roberto/COB; Ulrik Pedersen/Getty Images; Lucy Nicholson/Reuters; Xinhua/Meng Yongmin; Xinhua/Meng Yongmin; Matthias Hangst/Getty Images; Luis Robayo/AFP; Ueslei Marcelino/Getty Images; Toru Hanai/Getty Images e Francois Nel/Getty Images