Divulgação Dayane Camillo é considerada uma referência na GRD brasileira
| Única ginasta remanescente da equipe que levou o ouro no Pan-Americano de Santo Domingo-1999 e conseguiu a oitava colocação nas Olimpíadas de Sydney-2000, a paranaense Dayane Camillo é o destaque do time brasileiro da ginástica rítimica em Atenas.
Longe de conseguir ocupar o mesmo espaço sob os holofotes que sua "quase-xará" da ginástica artística, Dayane é hoje considerada referência na GRD. Parte integrante das equipes brasileiras desde 1989, quando tinha apenas 12 anos, a ginasta é a mais velha da seleção atual.
A primeira grande conquista da carreira veio em 1995, com o bronze por equipes nos Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata, na Argentina. No ano seguinte, Dayane fez parte do time que ganhou o Campeonato Sul-Americano. Em 1999, no Pan-Americano de Winnipeg, a equipe conquistou o primeiro ouro - feito que seria repetido em Santo Domingo-2003.
No individual, as melhores conquistas da ginasta foram o título Campeonato Brasileiro de 1997 e 2001, e o Quatro Continentes, nos EUA, quando ficou na 10ª colocação. Na ocasião, a seleção brasileira foi a quinta colocada no geral por equipes.
Para os Jogos Olímpicos de Atenas, a expectativa de Dayane é melhorar a classificação conquistada em Sydney. Na ocasião, ela afirma, o Brasil foi prejudicado pelos jurados e poderia ter chegado mais longe do que a oitava colocação. "Em Atenas, um quinto lugar já seria como uma medalha", diz. | | |