Maior nome da seleção brasileira -não só em altura- ao lado da veterana Janeth, a pivô Alessandra foi uma das melhores jogadoras da posição em Atenas. Foi a segunda melhor em rebotes ofensivos e a oitava em defensivos e ainda foi a terceira cestinha da seleção, atrás apenas de Janeth e Iziane. Na semifinal, contra a Austrália, enquanto marcou Lauren Jackson, a australiana pouco pontuou. Alessandra já rodou o mundo jogando basquete. Desde que começou sua carreira, aos 14 anos, ela atuou em clubes da Itália (Messina, Comense e Venezia), Estados Unidos (Indiana Fever, da WNBA), Eslováquia (Ruzomberok), Hungria (Sopron) e até Coréia do Sul (Wooribank).
Alessandra foi a mais alta jogadora da equipe na Grécia, uma força nos rebotes. No Mundial de 2002, foi a cestinha da seleção na decepcionante campanha que terminou com o sétimo lugar na China. Em 2003, ela enfrentou um problema na cartilagem do joelho, teve fazer uma operação e só voltou a jogar no final do ano, a tempo para o Pré-Olímpico.