Pressão não assusta auxiliar de Bustos no Santos: 'Precisamos estar à altura'
Após a goleada sofrida para o Corinthians, pela Copa do Brasil, por 4 a 0, o Peixe voltou para a Neo Química Arena tentando "recuperar" a imagem, desgastada após o clássico.
O empate em 0 a 0, mesmo sendo bem avaliado pela comissão técnica e jogadores, não aliviou a pressão para cima do técnico Fabián Bustos.
O Santos tem apenas uma vitória nos últimos dez jogos. Empatou com Ceará, Banfield, Athletico-PR, Internacional, Atlético-MG, Red Bull Bragantino e Corinthians. Foi derrotado em dois clássicos, contra o Palmeiras, na Vila, e Corinthians, na Neo Química Arena. A única vitória foi contra o Juventude, no Sul do País.
- A pressão sempre vai existir. Santos é um clube grande que conquistou títulos importantes e precisamos estar à altura. Sabemos que existe a pressão e vamos enfrentar com o maior profissionalismo. Defendemos o escudo do Santos e a obrigação de jogar cada partida para ganhar - disse Lucas Ochandorena.
- Falar do que aconteceu quarta, já foi. Todos sabem o que aconteceu. Acredito que foi uma noite má. Não estamos eliminados. Temos sempre que acreditar. Do impossível ao possível é um caminho só, que é acreditar. Vamos jogar na Vila e buscar o resultado com toda a competitividade do mundo. Hoje demonstramos, contra um grande rival, em um clássico, que temos orgulho. Devíamos uma partida assim para a nossa torcida - completou.
Com o resultado, o Peixe subiu para 6ª colocação do Campeonato Brasileiro, pelo menos até os jogos de amanhã, com 19 pontos. O time de Fabián Bustos não perde há seis jogos no torneio nacional. Porém, venceu apenas um entre esses jogos.
O Santos volta a campo pelo Brasileirão no próximo sábado (2) para encarar o Flamengo, às 19 horas, na Vila Belmiro. Antes, porém, tem pela frente do Deportivo Táchira, na Venezuela, pela Copa Sul-Americana. O jogo de quarta-feira (29) será o primeiro das oitavas de final da competição continental.
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