Palmeiras e FPF tentaram público para Libertadores; governo não respondeu
O Palmeiras será o único clube a não ter público na semifinal da Copa Libertadores. O time alviverde enfrenta o Atlético-MG, hoje, no Allianz Parque. Houve a tentativa de conversa com o governo do estado de São Paulo, que não respondeu.
A FPF (Federação Paulista de Futebol) é quem está à frente das conversas, desde o início, nos assuntos relacionados ao futebol com o governo, e a ação, conjunta com o clube, tinha como objetivo entender a viabilidade de receber torcedores. Todas as tentativas, porém, foram em vão.
Documentos formais foram enviados e até Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, chegou a ligar pessoalmente para o governador João Doria (PSDB). O clube nega que o presidente tenha telefonado para o governador.
O Palmeiras diz ter sido comunicado pela federação de uma nova tentativa para liberação do público e deu aval para que a entidade seguisse.
A sensação foi a de que o governo não tinha interesse em viabilizar o evento neste momento e deu de ombros para clube e entidade. Vale lembrar que Doria havia informado que o público retornaria aos eventos esportivos a partir de novembro.
Na semana que vem, o Palmeiras joga como visitante no Mineirão, e um decreto da prefeitura de Belo Horizonte permite acesso parcial somente de torcida mandante. O Atlético-MG informou que os ingressos colocados à venda online estão esgotados.
Red Bull Bragantino e Libertad se enfrentam, amanhã, em Bragança Paulista com público parcialmente liberado no Nabi Abi Chedid, em duelo válido pela semifinal da Copa Sul-Americana. O clube paulista conseguiu liberação da prefeitura de Bragança Paulista para ter 2.504 pessoas, e as entradas serão destinadas a sócios-torcedores. A capacidade total do estádio é de 17 mil torcedores.
Na outra semifinal da Libertadores, tanto Flamengo quanto Barcelona-EQU terão público no Maracanã e no Equador, respectivamente.
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