Bronze de Alison quebra jejum de mais de 30 anos do atletismo brasileiro em Olimpíadas
O Brasil não conquistava uma medalha em prova individual de pista do atletismo desde a prata de Joaquim Cruz, nos 800m, e o bronze de Robson Caetano, nos 200m na Olimpíada de Seoul, em 1988. Contudo, esse jejum foi quebrado nesta terça-feira com Alison dos Santos, que levou o bronze nos 400m com barreira nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
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Aos 21 anos, o fenômeno do atletismo brasileiro encerrou uma escrita que durava mais de 30 anos. Nos Jogos seguintes aos de Seoul, a delegação brasileira conquistou medalhas apenas em provas por equipes, com revezamentos 4x100m masculino e feminino, e de campo, com Maurren Maggi e Thiago Braz, que disputa a final do salto com vara nesta terça.
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Na prova que lhe rendeu o bronze, Piu quebrou o recorde sul-americano, com tempo de 46s72. Nas semifinais, o brasileiro já havia ultrapassado a marca, assim como na final. Além do terceiro lugar em Tóquio, Alison já soma também o ouro no Pan-Americano de Lima e na Universíada de Napoli, em 2019. No Mundial de Doha, ficou na sétima colocação.
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