Presidente do Santos confirma acordo com russos sobre dívida por Cueva
O presidente do Santos, Andrés Rueda, confirmou que o Santos chegou a um acordo com o Krasnodar, da Rússia, referente à dívida pela contratação do peruano Cueva, em 2019.
A informação foi inicialmente publicada pelo jornalista Ademir Quintino. O Peixe deve cerca de deve U$ 7 milhões pelo jogador, e corria risco de nova sanção na Fifa.
"A negociação chegou em consenso entre Santos e Krasnodar. Está em ponto de assinatura. Quando começamos essa gestão, para nós estavam muito claros os problemas de imediato que poderiam atrapalhar, tanto na parte do clube, com a questão do transferban, tanto na questão de contas", relembrou o presidente.
Segundo Rueda, dava para encher as duas mãos apenas com problemas graves. "Só para resumir, tínhamos bem claro 10 situações: O caso Hamburgo, do Cleber Reis. Havíamos pago uma parte, mas tínhamos outras parcelas. Também tínhamos o Atlético Nacional, Club Brugge, Huachipato, Krasnodar, as dívidas trabalhistas, as dívidas tributarias, que chegavam em R$ 60 milhões. A dívida com o Giuliano Bertolucci, feita lá atrás, Doyen e Barcelona", explicou, ao canal da Nagila Luz.
Segundo Rueda, essas questões precisavam ser resolvidas imediatamente para que o Santos pudesse ficar mais "tranquilo" na parte financeira. As negociações com a Doyen e Barcelona estão avançadas.
"São 10 tópicos que precisávamos resolver par ao Santos ficar numa situação confortável. Nosso planejamento previa que conseguiríamos resolver esse problema em um ano, um ano e pouco, e conseguir respirar. Esse processo todo está bem acelerado. Todos esses que comentei, vai faltar somente Doyen e Barcelona, que estamos em negociações avançadas e pretendemos solucionar. Isso vai dar um novo alento ao clube", disse.
Sobre a negociação do Pachuca, do México e o atleta, quando o jogador abandonou o Santos e foi ao clube mexicano, o presidente esclareceu:
"Estamos em briga com o Pachuca, do México. Ganhamos em primeira instância e está marcado agora para setembro o julgamento. Mas uma negociação não tem relação com a outra", concluiu.
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