Suspeito diz onde jogou faca usada contra Daniel, e pênis decepado é achado

A faca utilizada no assassinato do meia Daniel, do São Paulo, está sendo procurada pela Polícia Civil do Paraná. Nesta quinta-feira (1º), Edison Luiz Brittes Júnior, autor do crime, indicou para as autoridades um córrego, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, onde a arma branca teria sido descartada.
Além disso, o pênis decepado do jogador foi encontrado pendurado em uma árvore, cerca de 20 metros do local onde estava o corpo de Daniel. O veículo da família Brittes, que foi usado para transportar o jogador até o matagal onde foi encontrado morto, na tarde do último sábado, também foi apreendido e encaminhado para a delegacia local.
Edison foi preso na manhã desta quinta-feira na sua casa, em São José dos Pinhais, e confessou o crime. A mulher e a filha, de 18 anos, também foram detidas, por suspeitas de envolvimento.
Uma testemunha que prestou depoimento à polícia afirmou ter presenciado o momento da agressão e relatou que o crime foi cometido por quatro pessoas. Ela também disse que os agressores pegaram uma faca e colocaram Daniel no porta-malas de um carro "praticamente desfalecido".
Daniel tinha vínculo com o São Paulo e estava emprestado para o São Bento (SP). O meio-campista surgiu nas categorias de base do Cruzeiro. Antes de se tornar profissional, reforçou o Botafogo em 2013, no qual teve espaço na equipe principal e se destacou no ano seguinte.
Em dezembro de 2014, chegou a conversar com o Palmeiras, mas foi reprovado nos exames médicos e acabou contratado pelo Tricolor.







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