Paysandu e CRB empatam em jogo de gols no primeiro tempo
Se no primeiro tempo Paysandu e CRB apresentaram bons lances e um nível de futebol mais técnico, na etapa derradeira o duelo foi para a base do "abafa" e o placar na cidade de Belém, mais precisamente no estádio da Curuzu, ficou em 1 a 1. Com o resultado, os alagoanos subiram para a 16ª posição com 32 pontos enquanto o Bicolor, também tendo 32 unidades, segue em 18° lugar por seu saldo de gols ser pior que o do Juventude, outra equipe com 32 pontos.
Papão começou a mil!
Mal o jogo havia começado e, com um minuto, Mike caiu na área e a arbitragem marcou pênalti a favor do time bicolor para a festa do bom público que compareceu a Curuzu. Na cobrança, o centroavante Hugo Almeida esbanjou frieza e categoria, batendo no extremo canto esquerdo de João Carlos que, apesar de se esticar todo, não alcançou.
Blitz paraense
Mesmo na frente do marcador, o Paysandu não abriu mão de manter seu nível de intensidade o mais alto possível para seguir "sufocando" o um tanto quanto perdido CRB. Em meio a essa pressão, Thomaz e Hugo Almeida chegaram pelo menos uma vez a meta de João Carlos, mas faltou pontaria para que as finalizações fizessem o arqueiro do Galo da Praia fosse colocado em maiores dificuldades.
Melhora alagoana e rebote salvador
Depois de ficar praticamente 25 minutos "vendo" o time da casa jogar, o CRB aos poucos foi aparecendo na partida e conseguiu chegar a igualdade no marcador aos 37 minutos por intermédio de Rafael Carioca. Depois de escanteio cobrado no ataque do time alagoano que foi interceptado por Renan Rocha, goleiro do Papão, a bola sobrou fora da grande área para o camisa 11 Regatiano que encheu o pé e acertou um chute de rara felicidade no canto esquerdo da meta paraense.
Mais lento e com menos chances
A tensão parece ter tomado conta dos jogadores tanto dos anfitriões como dos visitantes no início da etapa complementar. Com o acúmulo de erros de ambas as partes, o jogo que se mostrou com alternativas interessante no primeiro tempo virou uma verdadeira disputa física e territorial onda os goleiros João Carlos e Renan Rocha mal tinham contato com a bola.
Só a vontade não resolveu
?
O cenário de embate mais brigado e nervoso do que jogado favoreceu com que as bolas aéreas passassem a ser prioridade dos dois ataques, já que a criação por baixo, trabalhando a posse de bola, estava praticamente "largada". E, mesmo com a expulsão já nos minutos finais de Diego Rosa do lado do CRB, ninguém conseguiu calibrar a mira o suficiente para novamente marcar e o resultado do primeiro tempo se manteve até o apito final de Elmo Alves Resende Cunha.
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