Na busca por receita, marketing do Vasco trabalha por sócios e patrocínio
O departamento de marketing do Vasco segue trabalhando de forma intensiva na busca de receitas para o clube. Depois de fechar o patrocínio com a Refit, o último anunciado no início deste mês, Bruno Maia, vice-presidente do departamento no Cruz-Maltino, estuda formas ao lado de sua equipe e do presidente Alexandre Campello de aumentar os números de sócios do clube e patrocínios, para que também se obtenha o aumento no volume de caixa a receber para impulsionar o planejamento geral de 2019.
A principal fonte de receita a curto prazo considerada no trabalho do marketing do Vasco é o aumento no número de sócios. No início da gestão de Alexandre Campello em janeiro deste ano, cerca de oito mil associados estavam em dia, e com o trabalho já realizado até agora se foi possível passar dos 20 mil sócios adimplentes. Bruno Maia comentou sobre este fator, lembrando também da necessidade de que se tenha mais benefícios para que o Cruz-Maltino atraia outros sócios.
- Pegamos o clube com oito mil sócios adimplentes, já praticamente triplicamos esse número, e ainda é pouco. Certamente é um dos pontos que olhamos e vemos um potencial de receita não aproveitado ainda. O torcedor quer ajudar de alguma forma, quer participar, e a gente precisa colocar as coisas para andar. São mais de 20 mil sócios hoje, o que ainda pouco. Essa é a principal fonte de receita que o marketing pode trabalhar num curto prazo e estamos fazendo isso - afirmou à Rádio Globo antes de completar:
- Tem o sócio-torcedor e o estatutário, e estamos em um trabalho de tratá-los como sócios do Vasco e tentar ampliar a capacidade de benefícios que se tenha, e bem-vindos com a forma que queiram estar conosco. Já teve uma mudança, e estamos trabalhando em novas mudanças, novos ajustes. Fizemos alguns reparos, mas não acho que chegamos no ideal. Estamos trabalhando para isso e imagino que até o início do ano que vem isso esteja mais avançado, com outras novidades.
O trabalho realizado na busca, dentre outros pontos, do patrocínio - o Vasco está sem um exclusivo da área master desde a saída da Caixa Econômica Federal, no fim do ano passado -, também foi detalhado pelo vice-presidente de marketing Bruno Maia.
- Quando se fala em patrocínio, tem um pessoal que é especializado nessa relação com empresas e de montar projetos para vender isso. A parte de licenciamento de produto é uma outra frente que pode gerar receita. Temos que recuperar muito dinheiro de contratos que não estavam bem auditados, fiscalizados se os pagamentos estavam sendo feitos, estamos fazendo isso. Estamos criando um centro de custos chamado "Arena e Eventos", para fazer os eventos sociais, mas sobretudo para cuidar da arena como um negócio, transformar São Januário numa arena, tem um projeto - explicou para completar:
- Tem uma parte de negócio digitais, com redes sociais e afins, além da Vasco TV como núcleo de produção de conteúdo, tem que ter um estagiário novo, um garoto de uns 15 anos, que daqui há uns anos esteja num cargo de mais liderança, além do e-Sports, a gente está trabalhando para que se torne uma operação sustentável.
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