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Kieza volta a treinar com o grupo, e trio importante inicia transição

28/08/2018 13h02

Com a semana cheia para trabalhar, Zé Ricardo poderá contar com retornos importantes para encarar o Grêmio, neste sábado, em Porto Alegre, em duelo válido pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Tanto atrás quanto na frente, uma vez que o goleiro Saulo e o centroavante Kieza treinaram sem limitações nesta manhã de terça-feira.

Saulo não participou dos primeiros instantes do treino no campo anexo do Nilton Santos, porém, na reta final, deixou a academia, ao lado de Gatito Fernández, para se juntar aos outros quatros arqueiros que já estavam presentes - Diego, Andrew, Lucas e André, todos pratas da casa.

Já Kieza esteve com o grupo desde o início da atividade, diferente da última segunda, quando fez trabalho à parte, na transição da fisioterapia para o gramado. O atacante se movimentou bem, não aparentou desconforto na coxa - se recupera de lesão no adutor da coxa direita - e deve acirrar a concorrência por uma vaga como referência do Alvinegro, com Brenner e Aguirre.

POR FALAR EM TRANSIÇÃO...

Como a atividade desta terça foi integralmente aberta à imprensa, foi possível perceber as aparições de Rodrigo Lindoso, Marcos Vinícius, Renatinho e do jovem Jonathan para o processo de transição, já com bola e com exigências leves, junto ao fisioterapeuta Leandro Oliveira e sob observação do médico Ricardo Bastos. A tendência é que Renatinho, que se recupera de lesão no músculo anterior da coxa esquerda, desde o jogo contra o Atlético-MG, leve mais tempo para voltar a ser relacionado.

ZÉ EM CIMA DO LANCE

Conforme Carli salientou em entrevista coletiva, a semana cheia para Zé Ricardo trabalhar será de suma importância para que o elenco todo treine junto e para que o técnico possa dar atenção e cobrar todos de forma igual, como é de sua característica.

E chamou a atenção a intensa cobrança do técnico ao longo das atividades, sobretudo à defesa, em um curto trabalho técnico-tático em um espaço bem reduzido, no qual passou orientações específicas a fim de observar uma marcação pressão diante de uma inferioridade numérica (três contra dois).

Antes, em trabalho de triangulações dos meias e atacantes, bradou para que os jogadores não entrassem no "automático" e parassem de "correr igual a um maluco". E mais: "tirar um pouquinho da velocidade, fazer mais a aproximação e trocar mais passes curtos".