Proibição de bebidas alcoólicas nos estádios do RS é discutida por Grêmio e Internacional
Tema que já motivou discussões diversas pelos defensores de ambos os lados, a atual proibição da venda de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol no Rio Grande do Sul pode sofrer uma alteração de acordo com a vontade dos presidentes do Grêmio, Romildo Bolzan, e do Internacional, Marcelo Medeiros.
Ambos estiveram nessa semana em uma reunião na Assembléia Legislativa da cidade de Porto Alegre em conjunto com César Cabral, presidente do Sindiclubes, e com o deputado Marlon Santos demonstrando que acham interessante rediscutir a proibição atual.
Com os devidos cuidados e se montando um planejamento voltado a esse controle, o mandatário do Tricolor Gaúcho vê com bons olhos a possibilidade de liberação do item:
- Toda legislação reflete um momento de discussão, de comportamento e um hábito cultura. Se em algum momento se justificaria a interdição absoluta da bebida nos estádios, hoje se verifica que ela está presente especialmente no entorno, não se tendo atingido a inibição aos atos de violência e vandalismo. Podemos (com a liberação) criar um ambiente de convivência, de maior permanência no interior do estádio, de chegada antecipada... isso também é importante no sentido do fluxo de público, havendo regramento na utilização da bebida e disciplina no consumo.
O entendimento da questão caminha na mesma direção por parte do presidente do Inter, dando o exemplo de que outros estados já conseguiram a liberação:
- É adequado o momento em que o Sindiclubes traz essa proposição à Assembleia. O assunto, na nossa maneira de ver, tem mais prós do que contras. Várias unidades da federação já liberaram a bebida, e para os clubes de menor porte essa receita é importante. Hoje o consumo existe e é feito no entorno, em ambientes públicos. Se fizermos uma revisão no assunto, permitindo que a bebida seja consumida nos bares dos estádios, podemos ter um acesso contínuo e não nos últimos minutos antes das partidas, o que causa algumas confusões. Precisamos tratar a pauta com a profundidade que merece.
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