Otimista, Rosenberg fala em fechar máster para o Timão até dezembro
Diretor de marketing do Corinthians, Luís Paulo Rosenberg não só deu detalhes da nova política de ingressos do clube após a pausa para a disputa da Copa do Mundo, como também falou sobre as negociações para, enfim, conseguir um patrocinador máster para o Corinthians - que não tem o espaço nobre da camisa ocupado desde meados de abril do ano passado.
- Desde quando comecei o trabalho, não fiquei imaginando as coisas, não. Você não tem como fixar prazo em negociação, você dá o melhor de si, abre frentes e tenho certeza que vamos chegar lá, estou confiante. Tenho certeza que teremos um patrocínio ímpar - disse, e completou, quando questionado se o acordo deve sair até o fim desse ano:
- Com certeza.
Nos últimos dias, circulou nas redes sociais uma foto de Rosenberg ao lado do presidente Andres Sanchez e de Philipp Schiemer, presidente da Mercedes no Brasil e na América Latina. Segundo o dirigente, tratou-se de uma reunião para "encontrar sinergias" e nada tem a ver com a possibilidade de patrocínio máster, já que a marca alemã não se envolve no futebol.
- Foi uma reunião técnica, na qual exploramos vias de relacionamento. Duas grandes marcas conversando para procurarem sinergias. Mercedes não patrocina futebol - explicou.
Futuro da equipe
Rosenberg admitiu não estar 100% satisfeito com o cenário atual do Corinthians: jejum de vitórias, nono lugar na tabela do Campeonato Brasileiro e mudança de técnico, depois da saída de Fábio Carille para o Al-Wehda, da Arábia Saudita. Segundo o dirigente, a pausa para a disputa da Copa do Mundo será uma bênção para o Timão.
- Sofro como todos os outros 30 milhões de corintianos. Por um lado, a gente fica feliz de ver o Carille sendo recompensado, por outro existe uma mudança que nunca é suave. Mas, se você me pergunta se eu perdi a confiança, absolutamente, não. Tanto em captar recursos como em acertar o time. Na verdade, essa parada da Copa vai ser uma bênção - disse, e completou:
- Nossa torcida cobra, mas reconhece. Tenho certeza que, quando a gente voltar, esse clima vai ser recomposto. Inevitável. Futebol é difícil ter linearidade. No ano passado nós tivemos um início espetacular de Brasileiro, veio um vácuo, parecia que tudo ia desmoronar, mas o piloto retomou o controle - finalizou.
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