Após goleada, Jair espera recolocar Santos nos trilhos e minimiza pressão
O técnico Jair Ventura espera que a goleada por 5 a 2 diante do Vitória seja suficiente para recolocar o Santos nos trilhos para, enfim, voltar a engatar uma sequência de vitórias na temporada. Para isso, quer equilibrar a intensidade apresentada no primeiro tempo entre todo o jogo e, assim, conseguir um bom resultado contra o Corinthians, na quarta-feira, em Itaquera.
"Sempre importante vencer. Em nenhum momento senti a diretoria nos abandonando. Se mostraram preocupados como nós com a situação, acreditando no nosso trabalho. Não fazer gols e não vencer, não é o Santos, é só um momento. Esperamos voltar aos trilhos e continuar na série de vitórias. A pressão se dá pela posição na tabela. O Santos, mesmo com um jogo a menos, não pode estar brigando na zona de baixo. Não adianta falar, temos que fazer. Uma situação que vamos melhorar", analisou, falando ainda sobre a intensidade:
"Caímos de ritmo no segundo tempo. A bola entrou. Foi nosso melhor primeiro tempo em questão de gols. Tivemos boas chances no segundo tempo, também. Importante a vitória do grupo. Precisamos buscar esse equilíbrio nos tempos".
Nos últimos dias, o Santos foi pressionado por sua torcida. Alguns alvinegros foram ao CT Rei Pelé e cobraram o elenco, chegando até a invadirem o local. Para Jair, faz parte do futebol e questões extra-campo não devem ser levadas em consideração.
"No futebol acontecem várias coisas extra-campo e nós profissionais temos que nos preocupar com campo e bola. Voltamos a vencer, vínhamos criando. Falar que tem posse e foi melhor, soa como desculpa. Fizemos cinco, poderíamos ter dividido com os últimos jogos. Voltamos a vencer, foi importante. A pressão na nossa vida é constante. Não é só nesse jogo. Estamos sempre pressionados e procuramos jogar como vínhamos jogando. Conseguimos fazer os gols", disse.
O treinador também aproveitou a entrevista coletiva para falar sobre o rendimento de Rodrygo. O garoto marcou três gols e deu assistência. Jair repetiu que para o camisa 43 de apenas 17 anos, o céu é o limite.
"Já falei do Rodrygo diversas vezes. Tem muita qualidade. Preocupou a quantidade de faltas que ele sofreu. Cada falta dura nele dá uma dor no coração. Tirei ele por conta disso. Falei lá atrás: com certeza ele vai chegar muito longe. O céu é o limite", finalizou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.