Braz defende rachão nas vésperas de jogos do Santos e explica utilidade
Uma das mudanças no dia a dia do Santos com a chegada do técnico Levir Culpi foi a preparação para os jogos. Na véspera das partidas, o treinador libera os jogadores para uma atividade recreativa, o tradicional rachão, diferentemente de seu antecessor, Dorival Júnior, que optava pelo trabalho tático com portões fechados. A repercussão entre os jogadores foi positiva.
Segundo o zagueiro David Braz, o rachão serve para descontrair o elenco e preservar a condição física.
- Característica e filosofia dos treinadores. Dorival optava por um trabalho tático e depois um posicionamento de bola parada. Levir, por conta do desgaste, optou por descontração com rachão. E tem dado certo. Ele percebe que o grupo se solta mais, fica mais tranquilo para o jogo. Meu time está voltando a jogar e temos que continuar. Está 2 a 0 para o time de Victor Ferraz. Tenho que passar - brincou o camisa 14.
Com Dorival no comando, os rachões aconteciam com menos frequência, mas também nos fins de semana, antes dos jogos.
Outro costume de Levir é a na reapresentação do elenco. Enquanto os titulares ficam na academia fazendo treino regenerativo, os reservas fazem um coletivo com o time B.
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