Eduardo critica violência do Linense e vê trabalho dar resultado no Verdão
Eduardo Baptista ficou incomodado com a rispidez do Linense na goleada do Palmeiras, neste domingo. Depois de perder Moisés com uma entorse no joelho esquerdo em dividida com Zé Antônio, o treinador disse que poderia ter até mais atletas machucados durante a vitória por 4 a 0. A atuação de seu time, ao menos, agradou ao comandante.
- A gente fica triste (pelo Moisés). A Linense extrapolou um pouquinho na violência, foi o Moisés e poderia ter tido até mais. Meu time vai vir jogar futebol, vai perder, empatar, ganhar, mas vai jogar. Tivemos tanto cuidado com ele (Moisés), preparamos para este momento, e vemos em um lance triste, mas é o futebol. Vamos rezar, o choro talvez seja o susto da dor. Se não puder jogar na quarta-feira, já vamos pensar em outros nomes - resumiu o técnico.
Moisés ficou apenas dez minutos em campo, e chorou bastante após a entrada do meio-campista do Linense. No lugar do camisa 10, Eduardo colocou Keno e mudou a característica da equipe. A estratégia acabou funcionando.
- Tínhamos traçado uma estratégia e tivemos de mudar, mas o Michel (Bastos) faz bem a função (de meia esquerda). O Keno vem dando indícios de que está evoluindo, nada mais justo que dar uma chance. Eu precisava ganhar o jogo, mesmo sabendo que o Felipe (Melo) estava desgastado, optei por jogar mais para frente, o Michel e o Raphael entenderam e conseguimos neutralizar o Linense - acrescentou.
- A gente tinha o adversário complicado, a Linense com três volantes que marcam muito forte. As chances vieram com a movimentação que criamos. Tivemos mais algumas chances no decorrer de movimentações. Temos 32 atletas e todos sabem as funções. O Veiga joga de um jeito, hoje atuou de outro. O Michel colocamos de uma forma, hoje ele atuou de outra. Eles estão se aplicando e que bom que fizeram gols, porque dá confiança - completou.
Com nove pontos em quatro rodadas, o Verdão é o líder do Grupo C. Na quarta-feira, enfrentará o Corinthians, em Itaquera.
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