Pronto para ser titular, zagueiro do Santos diz como encarar Felipe Melo
Entrevista coletiva de Cleber no CT Rei Pelé é sinônimo de risadas e foi com humor que o zagueiro do Santos comentou um dos assuntos mais polêmicos da semana: o grito do volante palmeirense Felipe Melo para Samuel, do Botafogo-SP.
Questionado sobre como reagiria diante da marcação do volante rival, o defensor santista foi sucinto:
- Eu assisti ao jogo do Palmeiras. É um jogo disputado, característica do Felipe Melo é essa, é ativo, tem experiência. Mostra vontade em campo. Aquele grito foi esbravejando aquele lance, de momento. Achei positivo. Cada um reage de uma forma. Tava tendo provocação rival, é normal. Se fosse o Cleber, ia rir e sair andando. Tranquilo - explicou.
Aparentemente um zagueiro de pegada dentro de campo, nem mesmo o próprio Cleber explica o estilo fora de campo. Mas não se pode reclamar que ele não tentou avisar.
- Fiquei tímido, mas a partir do terceiro dia falei que ia soltar que nem o arroz da tia, soltinho. Me deram abertura e comigo é só resenha, risada, não tem outra. Estamos sempre brincando. Olhei, simpatizei e brinquei. Rouparia, fisiologia, geral está no clima. Ambiente é muito bom. Jogadores dão espaço - conta.
Já em tom mais sério, o zagueiro comprado por R$ 7,4 milhões não soube explicar se vai jogar no domingo, às 11h, contra o Red Bull, no Pacaembu. Mas vontade não falta depois de ter treinado com bola durante a semana.
- Estou contando os dias. Ansiedade é muito grande. Espero estar apto para jogar. Vou esperar se o professor vai me levar ou não. Ver a torcida, clima de jogo no Brasil... Espero viver esse momento. Não tem especulação nenhuma, só sabemos que Renato não vai jogar. Professor não falou, está em aberto. Se eu jogar, vou ficar feliz. Se eu não jogar, fico feliz de estar junto com o elenco. Opção dele vai ser perfeita - finaliza.
O Peixe estreou no Paulistão com Lucas Veríssimo e Yuri na zaga. No próximo confronto, em que o Alvinegro não terá Renato, lesionado, Yuri pode ser utilizado como volante e dar lugar a Cleber. Caso contrário, Leandro Donizete e Léo Cittadini disputam a vaga.





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