Pausa na Libertadores atrapalha e Bauza se vira para substituir Kelvin
Até o momento, a pausa na Copa Libertadores da América tem sido danosa ao São Paulo e deixado o técnico Edgardo Bauza de cabelos em pé. Na última sexta-feira, o clube soube que o atacante Kelvin deve perder as semifinais e talvez nem jogue mais a competição sul-americana. Exames apontaram uma lesão na coxa esquerda, com prazo de recuperação médio entre três e quatro semanas. O jogo de ida contra o Atlético Nacional (COL) é no próximo dia 6 de julho, no Morumbi. E agora, o que fará Patón Bauza?
O substituto de Kelvin, um dos símbolos da recuperação do time na temporada, é uma incógnita. A diretoria tem praticamente definido que não contratará um jogador para a posição até as semifinais, depois de cancelar a contratação de Getterson por conta das postagens no Twitter. Muito provavelmente, Bauza terá de se virar com o que tem.
Contra o Sport, quando Kelvin se machucou, Centurión entrou. Porém, o argentino está suspenso por conta da cusparada em um jogador do Toluca (MEX) no jogo de volta das oitavas de final. Só pode voltar na segunda semifinal, já que pegou gancho de três partidas.
Assim, surge uma gama de opções: Carlinhos, Luiz Araújo, Ytalo, Wesley... Esse último ainda se recupera de lesão muscular, mas já voltou a correr no campo. Concorre como favorito por já ter atuado na mesma função na Libertadores e dado conta do recado. Começou jogando aberto pela direita na vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-MG, nas quartas de final, no Morumbi.
Com relação aos demais, há prós e contras (veja a relação na galeria acima) e Bauza utilizará o clássico deste domingo contra o Santos como um dos últimos testes porque depois vai tirar o time base para evitar outras lesões.
Fato é que o São Paulo se complicou. Perdeu outros cinco jogadores nesta pausa. Liberou Wilder, Auro e Rogério para o Sport, e Lucas Fernandes e Breno passaram por cirurgia. Cueva, reforço apresentado na sexta, não pode jogar a Libertadores por ter atuado pelo Toluca. É momento de superação.
Sem contar que o contrato de Maicon acaba semana que vem e ainda não foi renovado. Preocupação é a palavra da vez no São Paulo.
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