Nacional, um time a ser batido no Grupo 2 da Libertadores
Atual campeão uruguaio (tem 45 títulos nacionais e 43 vices), tricampeão da Libertadores (e vice em outras três oportunidades), o Nacional de Montevidéu nunca entra na competição continental para ser um coadjuvante. E especialmente nesta edição da Libertadores, tem grandes aspirações, mesmo estando em um grupo complicado, ao lado de Palmeiras, Rosario Central e o River Plate do Uruguai, que foi a grande surpresa da primeira fase ao eliminar a Universidad de Chile mostrando um futebol de bom nível.
Seu treinador é um novato, mas com muita história no clube de Montevidéu: o ex-goleiro Gustavo Munúa, que se aposentou em 2015 e virou aposta da diretoria para o comando técnico por causa de sua influência com o elenco e com a torcida. O treiandor vem colocando o time no 4-3-3, conseguindo bons resultados no inicio da temporada, mesmo com a perda de jogadores importantes que enfraqueceram um pouco as jogadas aéreas do time. O tricolor uruguaio vem apresentando como ponto forte o bom toque de bola e a sua defesa, muito sólida.
Chegaram alguns reforços pontuais, como o brasileiro Leo Gamalho (ex-Avaí), mas a grande contratação foi a do atacante Nicolas Lopez, que vem correspondendo. Nas duas primeiras rodadas do Uruguaio ele já fez quatro gols - três deles na vitória por 3 a 0 sobre o River Plate (que entrou com os reservas, poupando a equipe A para o confronto contra o Palmeiras), e já ajuda o seu time a liderar a competição.
Outro nome bem conhecido é o do lateral-direito Fucile, que jogou pelo Santos e pelo Porto (POR) e normalmente é convocado para a reserva da seleção do Uruguai. O volante Gustavo Porras, melhor jogador uruguaio na temporada 2014/15, também merece destaque.
A base é provavelmente aquela que irá a campo na estreia contra o Rosario Central: Conde; Fucile, Victorino, Polenta e Olivera; Romero, Porras e Gonzalez; Várzea, Ramirez e Lopez.
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