Conferência de segurança com Fifa e Interpol marca preparativos para a Copa do Mundo
A menos de seis meses da Copa do Mundo de 2022, o Comitê de Operações de Segurança e Proteção do Comitê Supremo para Entrega e Legado organizou, no último domingo, uma conferência de segurança em Doha. O evento, que atraiu participação internacional, visa delinear a prontidão do Catar para sediar um torneio seguro e promover uma maior cooperação entre os órgãos de aplicação da lei no país e em todo o mundo.
Mais de 40 delegações representando os países qualificados, bem como Interpol e Europol, participaram no dia de abertura da conferência. A agenda inclui uma visão geral do torneio, avaliação de risco de segurança, planejamento de segurança, procedimentos de segurança nas instalações do torneio, requisitos de segurança cibernética e comunicação e cooperação com parceiros internacionais.
"O Estado do Qatar está pronto para sediar o maior evento esportivo do mundo. Nosso país goza dos mais altos níveis de segurança, reforçados por um serviço policial de classe mundial. O Qatar ocupa o primeiro lugar em todos os indicadores de segurança global, incluindo uma taxa de criminalidade excepcionalmente baixa. Nossa capacidade de sediar eventos seguros de grande escala foi comprovada mais recentemente durante a pandemia do Covid-19, onde conseguimos gerenciar com sucesso várias medidas de saúde e segurança simultaneamente", afirmou Abdulaziz Al Ansari, presidente do Comitê de Operações de Segurança e Proteção.
Preparatório para a Copa do Mundo, que será realizada de 21 de novembro a 18 de dezembro, o evento contou com oficinas e discussões que lançaram luz sobre os preparativos, incluindo uma avaliação completa de diferentes cenários e a melhor maneira de lidar com eles, segundo o presidente.
O Diretor de Segurança da Fifa, Helmut Spahn, destacou que o nível de integração e parceria alcançado com o Comitê de Operações de Segurança e Proteção da Fifa garante que o torneio será entregue com os mais altos padrões de segurança. Spahn acrescentou que o Estado do Catar não poupou esforços na construção de uma cooperação internacional abrangente, algo que a Fifa tem apoiado muito desde o início.
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