Topo

Maiores artilheiros gringos do Santos têm contrato perto do fim e futuro incerto

Carlos Sánchez comemora gol do Santos contra o Olímpia em jogo da Libertadores - NORBERTO DUARTE / POOL / AFP
Carlos Sánchez comemora gol do Santos contra o Olímpia em jogo da Libertadores Imagem: NORBERTO DUARTE / POOL / AFP

redacao@gazetaesportiva.com (Redação)

02/03/2021 10h00

Os maiores artilheiros estrangeiros da história do Santos têm futuro incerto no clube: Jonathan Copete (26 gols) e Carlos Sánchez (25 gols).

O colombiano Copete tem contrato até junho e a renovação é considerada improvável neste momento. O salário é alto e ele não atua há 11 meses, quando jogou pelo Everton (CHI). São sete meses apenas treinando.

O Peixe não conseguiu inscrever Jonathan Copete por causa da proibição de registrar novos contratos. Dessa forma, o Alvinegro espera pela reabertura da janela no Chile, neste mês, para inserir o atacante automaticamente no Boletim Informativo Diário (CBF). O atleta de 32 anos deve ter condições legais de jogo ainda em março.

Já Sánchez, de 36 anos, é um dilema para o Santos. O vínculo termina em julho deste ano e o Peixe não se vê com capacidade financeira para renovar atualmente.

O uruguaio recebe um dos maiores salários do elenco Alvinegro. Ele se recupera de uma cirurgia esquerdo e deve ficar à disposição apenas entre maio e junho.

O Santos quer contar com Sánchez, inclusive com a ideia de aposentadoria no Brasil, mas precisa reduzir a folha salarial. Dessa forma, a permanência do meia é uma incógnita.

Uma das opções do Peixe é negociar com Carlos Sánchez uma redução nos vencimentos. Essa hipótese, porém, ainda não foi discutida com os representantes do atleta.

A Gazeta Esportiva conversou com o estafe de Sánchez. Enquanto o jogador recebeu sondagens, o Santos não fez qualquer oferta ou marcou uma reunião. O armador, porém, espera pelo Peixe. Ele poderia assinar um pré-acordo com qualquer equipe para sair de graça em agosto.