'Estêvão é o Lamine Yamal da seleção brasileira', diz Arnaldo Ribeiro

Autor de dois gols contra a Coreia do Sul, Estêvão "é o Lamine Yamal da seleção brasileira", diz Arnaldo Ribeiro no Posse de Bola, do Canal UOL — em alusão ao craque do Barcelona, já campeão europeu como destaque da Espanha.

Arnaldo destaca a maturidade e o poder de decisão da jovem estrela do Chelsea.

O Juca que gosta tanto, ele é o Lamine Yamal da seleção brasileira, certo? O jeito de jogar. O ponta que faz gol ganha muitos pontos, sem trocadilho, porque muitas vezes o cara que joga do lado do campo ele só faz as jogadas individuais, sofre faltas, dá assistências, mas o Estêvão tem feito gols e isso tem um peso grande.Arnaldo Ribeiro

É uma grata surpresa essa adaptação ao Chelsea e uma sensação de que ele não sente o peso de jogar pela seleção brasileira, que muitas vezes acontece com jovens. Ele parece não sentir.
Arnaldo Ribeiro

O comentarista Juca Kfouri concorda com a comparação entre as duas joias de 18 anos.

É verdade, é uma comparação que cabe perfeitamente, também acho.
Juca Kfouri

Com a atuação contra a Coreia do Sul, Estêvão encerra uma semana mágica para ele. No último sábado (4), ele saiu do banco no segundo tempo e fez o gol da virada do Chelsea contra o Liverpool.

Nesta sexta (10), ele chegou ao seu terceiro gol pela seleção e assumiu a artilharia da era Carlo Ancelotti, que completou o quinto jogo no cargo no amistoso contra os sul-coreanos.

Mauro Cezar: Coreia do Sul foi ingênua e não testou o Brasil

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O time sul-coreano me decepcionou muito, porque eu esperava um teste um pouquinho melhor. E foi muito fácil, muito fácil. O Chile, o horroroso Chile nas Eliminatórias Sul-Americanas, ofereceu mais resistência contra o Brasil no Maracanã: mais organizado defensivamente e resistindo por mais tempo. Muito fraco o time [da Coreia do Sul], coletivamente ingênuo -- um time ingênuo.
Mauro Cezar Pereira

'Se está difícil lugar para o Raphinha, imagina para o Neymar', diz Trajano

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Se está difícil lugar para o Raphinha, você imagina para o Neymar. Se está difícil para o Raphinha, que vem jogando e bem, você imagina para o Neymar, que não está jogando, está sempre dodói e quando entra não joga -- não é aquele Neymar dos velhos tempos. O que me agradou muito é porque o Brasil jogou com dois volantes e quatro atacantes, mas desses quatro atacantes o Matheus Cunha compõe o meio de campo. Ele consegue ser meio de campo e consegue ser atacante.
José Trajano

Gerson nunca terminou um contrato na carreira, critica Mauro Cezar

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O Gerson nunca terminou um contrato na vida, gente. Nunca conseguiu terminar um contrato. É impressionante, realmente, como a gestão de carreira desse rapaz o prejudica demais.
Mauro Cezar Pereira

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Imagem: Arte/UOL
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Opinião

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