Insatisfeito no Zenit, da Rússia, menos de seis meses após sair do Flamengo, Gerson nunca cumpriu um contrato até o fim nos clubes onde passou, destaca Mauro Cezar Pereira no Posse de Bola, do Canal UOL.
O comentarista critica a influência do pai e agente de Gerson, Marcão, na carreira do meio-campista, que era capitão do Flamengo e titular da seleção brasileira há menos de seis meses. Desde que foi para o futebol russo, ele não foi mais convocado por Carlo Ancelotti.
O Gerson nunca terminou um contrato na vida, gente. Nunca conseguiu terminar um contrato. É impressionante, realmente, como a gestão de carreira desse rapaz o prejudica demais.
Mauro Cezar Pereira
O comentarista Juca Kfouri complementou a crítica às escolhas profissionais de Gerson e sugeriu uma mudança de rumo para o jogador.
Ele devia por o pai dele para fora da vida dele como empresário, porque o levou àquela bobagem de jogar e desaparecer no futebol russo. Uma ganância desnecessária, porque estava ganhando muito bem no Flamengo. Podia, pelo menos, jogar a Copa do Mundo e aí ir para uma aventura, mas não tinha nada a fazer no Zenit. Agora está arrependido.
Juca Kfouri
Gerson desembarcou em São Petersburgo após o Mundial de Clubes da Fifa. O meio-campista tem apenas seis jogos no Zenit, com 340 minutos em campo, não marcou e nem deu assistência.
Mauro Cezar: Coreia do Sul foi ingênua e não testou o Brasil
O time sul-coreano me decepcionou muito, porque eu esperava um teste um pouquinho melhor. E foi muito fácil, muito fácil. O Chile, o horroroso o Chile nas Eliminatórias Sul-Americanas, ofereceu mais resistência contra o Brasil no Maracanã: mais organizado defensivamente e resistindo por mais tempo. Muito fraco o time [da Coreia do Sul], coletivamente ingênuo -- um time ingênuo.
Mauro Cezar Pereira
'Se está difícil lugar para o Raphinha, imagina para o Neymar', diz Trajano
Se está difícil lugar para o Raphinha, você imagina para o Neymar. Se está difícil para o Raphinha, que vem jogando e bem, você imagina para o Neymar, que não está jogando, está sempre dodói e quando entra não joga -- não é aquele Neymar dos velhos tempos. O que me agradou muito é porque o Brasil jogou com dois volantes e quatro atacantes, mas desses quatro atacantes o Matheus Cunha compõe o meio de campo. Ele consegue ser meio de campo e consegue ser atacante.
José Trajano
'Estêvão é o Lamine Yamal da seleção brasileira', diz Arnaldo Ribeiro
O Juca que gosta tanto, ele é o Lamine Yamal da seleção brasileira, certo? O jeito de jogar. O ponta que faz gol ganha muitos pontos, sem trocadilho, porque muitas vezes o cara que joga do lado do campo ele só faz as jogadas individuais, sofre faltas, dá assistências, mas o Estêvão tem feito gols e isso tem um peso grande.
Arnaldo Ribeiro






























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