Gastos de Andrés Sanchez 'beneficiaram' Corinthians? Colunistas opinam
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As despesas suspeitas de R$ 190 mil no cartão corporativo do Corinthians entre 2018 e 2020, sob a gestão de Andrés Sanchez, foram alvo de críticas de Alicia Klein e Fabiola Andrade no Fim de Papo.
O clube enfrentou questionamentos após compras em farmácias, restaurantes, e lojas de eletrônicos, que o ex-presidente justificou como "benefício institucional". As colunistas veem as explicações como frágeis.
Dá vontade de rir se não fosse trágico, porque a gente viu, nesse caso dos cartões de crédito, despesa com remédio para disfunção erétil, despesa com Babyliss, gasto de milhares de reais em restaurantes muito baratos, farmácias -- são coisas que é muito difícil você justificar que seja para o bem da instituição. O bem institucional é o quê?
Alicia Klein
'O que são R$ 190 mil?' Poderia argumentar o ex-presidente. Mas é dinheiro do clube, é dinheiro do Corinthians. Isso não tem que ser usado de forma aleatória para qualquer outro bem que não seja para o clube. E
assim, de R$190 mil em R$190 mil, a gente chegou em R$2,6 bilhões de dívida e o Corinthians vivendo a maior crise da sua história. Eu acho tristíssimo. Eu sei que é engraçado pelos itens que foram negociados e comprados com esse valor, mas eu acho de uma tristeza, para dizer o mínimo, a pessoa não ter amor pelo clube.
Fabíola Andrade
Vitor Roque deve ser punido por publicação homofóbica? Colunistas debatem
Eu espero que sim [que seja punido]. Eu acho que para a gente transformar a sociedade, a gente precisa de duas coisas. Uma é a punição, para a pessoa não fazer mais, e a segunda é a educação. Explicar por que você está sendo punido.
Alicia Klein
Fabíola: Comissão de arbitragem da CBF piorou e é hora de mudar comando
O Rodrigo Cintra, pra mim, já deu. Foi um horror o período dele à frente da chefia de arbitragem. No ano passado o Seneme foi melhor do que ele. A gente não falava tanto de arbitragem quando o Seneme estava no comando, como agora com o Rodrigo Cintra. Então, o presidente da CBF tem que trocar sim a chefia da arbitragem.
Fabíola Andrade
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