Abel se enrola na explicação, mas diz não ter visto pênalti de Allan
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O técnico Abel Ferreira se enrolou na explicação, mas afirmou que não houve pênalti de Allan em Gonzalo Tapia no segundo tempo da vitória por 3 a 2 do Palmeiras contra o São Paulo, hoje, pelo Brasileirão. No momento, o Tricolor vencia a partida por 2 a 0.
Eu ainda não vi a repetição, mas vou dar o meu ponto de vista. Se por qualquer motivo, no momento em que o Allan escorrega, a bola estivesse a ser disputada pelo jogador do São Paulo, eu acharia que era pênalti. No cruzamento, o Allan escorrega e depois toca no adversário. Se eu bem me lembro, a bola está longe. A bola não está a ser disputada naquele lance. Portanto, foi sem querer. Agora, se a bola tivesse a ser disputada naquele momento, se o jogador de São Paulo tivesse a possibilidade de disputar a bola, eu, na minha opinião, acho que era pênalti. Abel Ferreira, técnico do Palmeiras
Da forma que foi, sem querer, com a bola já do outro lado, pelo menos daquilo que eu vi do lance. Eu ainda não vi a repetição. Na minha opinião, não é pênalti.
Sobre arbitragem, primeiro, tem que ser um organismo independente e que haja a união entre a arbitragem. Segundo, salários mais altos para os árbitros. Terceiro, profissionalização e treinamento. Esta é a minha opinião, e as coisas não vão acontecer de um dia para o outro.
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O que mais Abel Ferreira falou
São Paulo superior no 1º tempo: "Hoje foi um jogo muito difícil, numa primeira parte onde não vi o meu time. Às vezes nos esquecemos que quando jogamos contra São Paulo, Corinthians, Santos, as equipes vem com faca na boca. Foi muito bom conquistar esses três pontos. Na segunda parte fizemos por isso".
Alterações no intervalo: "Praticamente foram os mesmos que jogaram e fizeram um jogo espetacular contra o Vasco. Eu faço poucas vezes isso [repetir escalação]. Acabei por repetir a equipe e, na primeira parte, nós não conseguimos produzir, nem render, nem bloquear o adversário, nem ter o mesmo nível de atitude. Na segunda parte, as substituições nos deram outra frescura, nos deram nos deram outra dinâmica, entramos logo muito fortes no segundo tempo. [...] Ganhamos o jogo, sinceramente, porque quem entrou do banco, entrou muito bem".
Virada contra o São Paulo: "O pacto que eu tenho é que, quanto mais trabalho, quanto mais me dedico, mais sorte eu tenho. Foi nem a primeira, nem a segunda, nem a quinta [vez que fiz isso]. Não tenho fórmula mágica. [...] Arrisquei. Já ganhei e já perdi. Já me chamaram de burro. Eu sou exatamente o mesmo. Faço o melhor que posso para ajudar os meus jogadores e ajudar o Palmeiras a conseguir vitórias, como vocês viram aqui. Foi difícil, foi duro. Agora não previa uma tão má entrada do Palmeiras, onde o São Paulo praticamente, a primeira parte, passou-nos por cima".
Desfalques para jogo contra o Juventude: "Vai ser extremamente difícil, temos muitos desfalques. Temos ambições nesta competição. Não vão estar reunidas todas as condições para estarmos na máxima força, o que não é bom quando luta para ser campeão".






















