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A questão em torno da grama sintética no futebol brasileiro não é apenas médica, mas de disparidade esportiva, afirmou o colunista Walter Casagrande no UOL News Esporte desta quarta (19).
Discutir o gramado sintético em cima de lesão é raso. O time que tem grama sintética joga 38 jogos, ele vai jogar metade de 38 em grama sintética e metade em grama natural. E o outro time, o outro time da grama natural, vai jogar só quatro vezes na grama sintética, na artificial.
Casagrande
Casão exaltou o movimento de jogadores em prol do futebol disputado em gramado natural. Para ele, os atletas são os especialistas no assunto e precisam ser ouvidos.
Não é cartola, não é jornalista, não é torcedor, não são os médicos, são os jogadores, quem tem que reclamar são eles. Eles têm que falar se é legal ou se não é legal. Se é bom ou se não é bom. Se é seguro ou se não é seguro.
Classificação e jogos
Eu cobro manifestação de jogadores há décadas. Desde quando eu comecei a fazer comentários na TV, eu vejo muitas coisas erradas no futebol, e não só no futebol, mas dentro da sociedade também, que os jogadores têm que participar.
Casagrande
O colunista acrescentou que o momento é oportuno para pautar gramados naturais de boa qualidade, que proteja a saúde do atleta e proporcione um jogo de qualidade.
Tem que aproveitar agora, já que eles se manifestaram contra a bola, contra o gramado sintético, vai mais além e cobra o gramado melhor, gramado natural melhor, que também dê mais segurança para eles.
A questão é o gramado -- eles não querem jogar no sintético.
Casagrande
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