Para Ramón, Corinthians não pode repetir erros na Liberta: 'Vida ou morte'

Ramón Diáz falou em entrevista coletiva sobre o desempenho do Corinthians após o empate contra a Portuguesa por 2 a 2 neste sábado (15), no Pacaembu.
O técnico do Timão ficou satisfeito com os reservas que atuaram, mas disse que é preciso corrigir algumas coisas para o próximo duelo da equipe, contra a Universidad Central de Venezuela, na quarta-feira (19), pela partida de ida da pré-Libertadores.
Ramón afirma que a partida de quarta-feira é questão de "vida ou morte", por ser um mata-mata em que uma equipe será eliminada após duas partidas.
O que ele falou
Ramón ficou satisfeito com o desempenho da equipe, que foi totalmente reserva. "Acredito que conseguimos fazer o que queríamos, defendemos bem, conseguimos 1 ponto. E demos possibilidade para que os meninos sigam crescendo, ganhando minutos", disse o comandante alvinegro.
No entanto, Ramón acredita que o Corinthians precisa ter outra mentalidade para sua próxima partida, na Libertadores. O técnico afirma que o clima da competição é totalmente diferente, e que os erros cometidos neste sábado não podem se repetir na quarta-feira.
Libertadores é diferente do jogo jogado no Brasil. O clima da Libertadores é outra coisa. Temos que melhorar algumas coisas táticas, porque as partidas são diferentes, mais agressivas. Temos que estar 100% concentrados, não podemos cometer os erros que cometemos hoje. É vida ou morte. É mata-mata, temos que passar, são só duas partidas. Por isso a mentalidade tem que ser diferente Ramón Díaz, técnico do Corinthians
Auxiliar e filho de Ramón, Emiliano Díaz também falou sobre como foi conhecer o Pacaembu, palco de compatriotas históricos que jogaram pelo Timão.
Foi um sonho. A gente via Carlitos [Tévez]. Mascherano... Queria muito conhecer esse estádio com tanta história. A atmosfera é muito linda, o estádio é muito bonito, fiquei feliz de conhecer e jogar aqui Emiliano Díaz, auxiliar técnico do Corinthians
O auxiliar também falou sobre a questão do gramado sintético do estádio. "Temos que nos adaptar em qualquer situação. No Brasileirão também é assim, joga no sintético, com chuva, com calor, a cada três dias... Se queremos ser um time que briga por tudo, não pode ter desculpas", disse Emiliano.
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