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Corinthians faz acordo com Justiça para centralizar dívidas e pagamentos

Duilio Monteiro Alves, presidente do Corinthians, sorri em entrevista coletiva no CT Dr. Joaquim Grava - Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Duilio Monteiro Alves, presidente do Corinthians, sorri em entrevista coletiva no CT Dr. Joaquim Grava Imagem: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Colaboração para o UOL, em São Paulo (SP)

14/03/2022 20h46

O Corinthians anunciou hoje (14) que adotou o regime de centralização das execuções, um meio de reunir todas as execuções judiciais da esfera cível.

O mecanismo foi criado em 2021 pela Lei 14.193/21 e facilita a organização das dívidas por um plano de credores, que vão receber os débitos por uma espécie de "sorteio".

Com a adoção deste regime, o Corinthians se protege contra penhoras e sequestro de ativos valiosos do clube. Ultimamente, o bloqueio ao departamento financeiro é o que tem complicado as contas do time e gerando atraso nos salários, tanto de jogadores quanto de funcionários.

A previsão é de que os pagamentos sejam feitos em seis anos, mas o prazo pode aumentar para mais quatro anos caso o Corinthians consiga liquidar pelo menos 60% dos débitos.

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