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Ex-noiva de Ronaldinho conta detalhes de trisal: 'Não dormíamos juntos'

Do UOL, em São Paulo

07/12/2020 11h59

Priscilla Alves Coelho, ex-noiva de Ronaldinho Gaúcho, falou sobre como era a relação do trisal que os dois formavam com Beatriz Souza, outra noiva do ex-jogador. Segundo Priscilla, as duas mulheres tinham quartos separados com o camisa 10 e não dormiam juntas.

"Me interessava apenas que minha família e meus amigos soubessem e entendessem isso. Nunca vi nosso acordo como algo de outro mundo. Tive uma relação heterossexual com o Ronaldo. Eu tinha meu quarto com ele, e a Bia o dela com ele. Não dormíamos todos juntos. Tudo o que houve entre nós foi às claras. Ele nos propôs uma vida de casados porque disse que não conseguia viver sem as duas e nós éramos amigas, nos dávamos bem", disse ao jornal Extra.

Priscilla e Ronaldinho se conheceram em 2013 e ficaram seis anos juntos, entre idas e vindas.

"Passamos períodos de calmaria, mas Ronaldo começou a aprontar demais. Eu ficava sabendo de tudo e tentava largar. Ele vinha atrás, eu voltava. Isso foi até 2017, quando ele me chamou para morar com ele. Eu não larguei meu emprego, mas fui com a esperança de um momento diferente. E foi assim, um ano maravilhoso. Viajamos, curtimos, Ronaldo estava mais sossegado, embora as resenhas fossem até de manhã muitas vezes por semana na nossa casa, as 'amigas' desapareceram e ele só estava comigo e com a Bia, como disse que faria. Até que começaram os problemas novamente", afirmou Priscilla.

A ex-noiva de Ronaldinho contou sobre uma briga que teve com o ex-jogador da seleção brasileira, o que resultou no fim do relacionamento.

"Ele me jogou com toda a força no gramado da casa do vizinho. Aquilo foi tão surreal, tão imprevisível. Ronaldo nunca agiu daquela forma. Eu saí falando que tínhamos que conversar porque ele não tinha me achado no lixo, que eu não ia embora daquela forma. Passei a madrugada naquele canteiro, machucada, arranhada por espinhos, porque tinha uma roseira. Só voltei de manhã. Ele sumiu. Mandei mensagem. Ele perguntou se eu ainda estava lá e me bloqueou. Eu chorei até de tarde. Não comi. Eu estava sem chão. No fim, pedi a empregada, Graça, que me ajudasse, arrumei 11 malas, enfiei no meu carro e fui embora."

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