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Patrimônio de Maradona gira em torno de R$ 530 milhões, diz jornal

Diego Maradona, no centro, cercado por marcadores ingleses na Copa do Mundo do México, em 1986 - Peter Robinson - EMPICS/PA Images via Getty Images
Diego Maradona, no centro, cercado por marcadores ingleses na Copa do Mundo do México, em 1986 Imagem: Peter Robinson - EMPICS/PA Images via Getty Images

Do UOL, em São Paulo

27/11/2020 19h11

Enquanto a Argentina ainda chora a perda do seu maior ídolo, outro capítulo sobre a morte de Diego Maradona começa a ser escrito: a batalha pela divisão de bens do ex-jogador, que morreu na quarta-feira (25), após uma parada cardiorrespiratória.

Não se sabe quanto 'El Diez' acumulou durante toda a vida. Recentemente, ele afirmou que não deixaria nada para a família, mas segundo o Clarín, o advogado Matías Morla será o responsável pela distribuição dos bens entre os herdeiros do craque.

Ainda de acordo com o Clarín, o patrimônio do craque seria de aproximadamente R$ 530 milhões (US$ 100 milhões).

A quantia estaria dividida entre casas na Argentina e outros lugares do mundo, como Dubai, carros de luxo e itens curiosos, como um anel de Belarus usado como amuleto enquanto técnico do Gimnásia y Esgrima, de La Plata, no valor de 300 mil euros, e um carro anfíbio.

Um Rolls Royce Ghost, que vale 300 mil euros e uma BMW i8, de 145 mil euros, fazem parte do acervo. Há também uma grande coleção de joias e contratos valiosos, como o acordo milionário firmado com a empresa de videogames Konami, do Pro Evolution Soccer (PES), por utilizar a imagem do craque sem autorização prévia.

De acordo com a lei argentina, pais ou cônjuges recebem uma "parte legítima" do patrimônio. Os filhos ficam com outros dois terços dos bens. Em vida, Maradona reconheceu cinco filhos: Dalma, Gianinna, Diego Fernando, Jana e Diego Jr. Outros seis estão em processo de filiação na justiça.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que foi informado anteriormente no terceiro parágrafo, o patrimônio atual de Maradona gira em torno R$ 530 milhões, segundo o Clarín.