Bastidores do Vasco: Junta decide deixar Campello inelegível no pleito
Após lançar sua pré-candidatura à reeleição no início da semana, o presidente do Vasco, Alexandre Campello, sofreu um duro golpe político. A Junta Recursal do clube, formada para avaliar impugnações da lista de sócios aptos a participarem do pleito presidencial, decidiu por deixar o dirigente inelegível para o pleito presidencial de 7 de novembro. Com isso, até o momento, ele não pode votar e nem ser votado.
Ao ser informado da decisão, Campello já decidiu que irá à Justiça tentar inverter esta situação. Em seu Twitter, o mandatário atacou o grupo "Identidade Vasco:
Votaram a favor da manutenção de Campello Faues Cherene Jassus, o Mussa, e Otto Carvalho. Contra votaram Rafael Landa e Edmilson Valentim. Por ser o presidente do Conselho Fiscal, Valentim teve o voto de minerva que invalidou o presidente vascaíno.
O veto a Campello foi baseado em duas questões: a de que ele teria ficado inadimplente com suas mensalidades em dezembro de 2019 e no 13º - algo que ele nega - e também por ter suas contas reprovadas no exercício de 2018.
A impugnação foi feita pelo 2º vice-presidente geral, Elói Ferreira, integrante do "Identidade Vasco".
Anistiados seguem fora
Já os sócios-gerais que foram anistiados seguiram fora da lista. A votação foi exatamente igual à que aconteceu com o caso de Alexandre Campello.
Muitos deles, porém, já procuraram a Justiça e novidades podem acontecer nestas questões.
Números totais em breve
A Junta Recursal emitiu uma nota oficial informando que todas as impugnações foram analisadas de maneira harmoniosa e que os números totais serão divulgados em breve juntamente com a ata.
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