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Atlético-MG segue à procura de reforços para atender pedidos de Sampaoli

Jorge Sampaoli, técnico do Atlético-MG, ainda cobra reforços no mercado da bola - Pedro Souza/Atlético-MG
Jorge Sampaoli, técnico do Atlético-MG, ainda cobra reforços no mercado da bola Imagem: Pedro Souza/Atlético-MG

Thiago Fernandes

Do UOL, em Belo Horizonte

10/08/2020 04h00

O Atlético-MG chega ao último dia de janela de transferências internacional (hoje) sem anunciar os reforços tão esperados por Jorge Sampaoli — o técnico quer goleiro, lateral direito, meio-campista e atacante no mercado da bola.

A prioridade da diretoria é por um centroavante para a equipe comandada pelo argentino. Inicialmente, a ideia era buscar Nahuel Bustos, do Talleres, ou Eduardo Vargas, do Tigres. A dupla, no entanto, ainda não obteve a liberação e deve conseguir um acordo para a ida ao Brasil apenas na próxima janela, marcada para 9 de outubro. Diante disso, a diretoria segue monitorando a situação de Eduardo Sasha, em litígio com o Santos.

O ataque, entretanto, não é a única carência do elenco comandado por Sampaoli. O treinador quer também a contratação de um goleiro para revezar na posição com Rafael, titular absoluto da equipe na volta do futebol em meio à pandemia do novo coronavírus. O diretor-executivo Alexandre Mattos ainda está à procura de um nome para a posição.

Além das duas posições, tratadas como prioridades, há a intenção de buscar um lateral direito em uma eventual saída de Guga, que mantém negociações com o Spartak de Moscou, da Rússia, e um meio-campista que tenha características ofensivas. Os nomes podem ser contratados na próxima janela de transferências.

Recentemente, após vitória sobre o Patrocinense no Campeonato Mineiro, o técnico reforçou a necessidade de buscar reforços no mercado da bola.

"Falta muito para um nível ideal. O elenco é novo, jovem e tem que compreender uma ideia de futebol nesse contexto virtual que vivemos. Porém, ainda faltam alguns jogadores, que não chegaram. Estamos no começo, muito perto de começar o Brasileiro. Temos que dar passos mais largos que pensamos originalmente quando começamos o trabalho".

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