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City se diz desapontado e acusa Uefa de ser parcial em decisão

Pep Guardiola durante partida do Manchester City contra o Dinamo Zagreb pela Liga dos Campeões -
Pep Guardiola durante partida do Manchester City contra o Dinamo Zagreb pela Liga dos Campeões

Do UOL, em São Paulo

14/02/2020 16h47

O Manchester City se manifestou após ser banido pela Uefa das duas próximas edições da Liga dos Campeões. A punição se deu por violações às regras de fair play financeiro. Em nota, o clube alega não estar surpreso com a decisão e disse que buscará "julgamento imparcial" o quanto antes.

"O Manchester City está desapontado, mas não surpreso, com o anúncio feito pela Câmara Adjudicatária da Uefa. O clube sempre antecipou a necessidade de buscar corpo e processo independentes que considerem de forma imparcial a estrutura de evidências irrefutáveis que evidenciam apoio à sua posição", escreveu o clube, que alega que, em dezembro de 2018, o "investigador-chefe da Uefa publicamente previu a sanção que ele pretendia aplicar ao Manchester, antes que qualquer investigação tivesse início".

"A subsequente falha e o processo vazado da Uefa mostram que não havia dúvida sobre a decisão que eles tomariam. O clube já fez reclamação formal ao corpo disciplinar da Uefa, algo que já foi validado pelas regras do Tribunal de Arbitragem do Esporte", disse o City

Por fim, o time inglês declarou que irá recorrer da decisão. "Assim colocado, a investigação foi iniciada pela Uefa, apurada pela Uefa e julgada pela Uefa. Com o processo prejudicial acabado, o clube buscará um julgamento imparcial o quanto antes e, na primeira oportunidade, iniciará os procedimentos junto ao Tribunal de Arbitragem do Esporte de forma rápida."