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Veja quem são os jogadores da seleção brasileira sub-23 no Pré-Olímpico

Matheus Henrique, da seleção brasileira sub-23 e do Grêmio - Divulgação
Matheus Henrique, da seleção brasileira sub-23 e do Grêmio Imagem: Divulgação

Danilo Lavieri

Do UOL, em Armênia (Colômbia)

18/01/2020 04h00

A seleção brasileira começa neste domingo (19) a sua trajetória em busca da vaga nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020. Concentrada na Colômbia para o Pré-Olímpico, o time de André Jardine tem alguns atletas bastante conhecidos do público brasileiro e outros que quase não ficaram no país.

Por isso, o UOL Esporte faz uma breve apresentação de cada um dos convocados que representarão o país:

Cleiton, goleiro da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Cleiton (Atlético Mineiro)

Goleiro de 22 anos, o atleta está na mira do Red Bull Bragantino, que ainda não desistiu de sua contratação, em uma longa negociação, e aumentou mais uma vez sua proposta. Ele é apontado como um dos mais promissores goleiros do país para a sua idade. No ano passado, fez 39 jogos pela equipe de Belo Horizonte.

Ivan, goleiro da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Ivan (Ponte Preta)

Goleiro de 22 anos, já foi especulado no mercado como alvo de equipes de maior porte no país e até por times de fora como o Milan. Já é tratado como grande estrela em Campinas e já foi convocado até por Tite para a seleção principal. No ano passado, fez 42 jogos pela Macaca.

Phelipe, goleio da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Phelipe (Grêmio)

A exemplo de Ivan, este goleiro de 20 anos já desfrutou de chance para ao menos treinar com os convocados por Tite. Na equipe de Renato Gaúcho, no entanto, teve pouco espaço em 2019. O veterano Paulo Victor era considerado a principal opção, sendo substituído em geral por Julio Cesar, ex-Fluminense. Em 2019, entrou em campo apenas 12 vezes.

Dodô, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Dodô (Shaktar Donestk)

O lateral direito quase não jogou no Brasil. Foram pouco mais de 50 jogos disputados pelo Coritiba, o suficiente para que o atleta de 21 anos fosse mais uma revelação nacional contratada precocemente pelo Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. Agora, já desperta interesse do Bayern de Munique, segundo a imprensa europeia.

Guga, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Guga (Atlético Mineiro)

Aos 21 anos, o lateral direito ex-Avaí foi às manchetes recentemente após comemorar o título do Flamengo nas redes sociais, mesmo sendo atleta do Atlético-MG. Com 37 jogos disputados pelo Galo na temporada passada, chegou a ser citado com possível reforço justamente para o Flamengo, mas as conversas não evoluíram até aqui.

Iago, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Iago (Augsburg)

Aos 22 anos, o lateral esquerdo foi um dos xodós do Internacional desde sua promoção em 2017. No ano passado, foi negociado com o Augsburg, da Alemanha. Em sua primeira temporada, ainda brigando por espaço na equipe que é a décima colocada da Bundesliga, participou de seis partidas pelo campeonato, tendo marcado um gol.

Caio Henrique, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Caio Henrique (Atlético de Madri)

Um dos destaques da equipe do Fluminense no Brasileirão 2019, o lateral esquerdo pertence ao Atlético de Madri, tendo saído das categorias de base do Santos. Com 65 jogos pelo time das Laranjeiras, Caio agora interessa ao Grêmio e pode deixar a seleção brasileira no Pré-Olímpico direto para Porto Alegre. É certo que ele não volta ao Flu.

Nino, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Nino (Fluminense)

Zagueiro de 22 anos, ele tem passagens pelo Sport, mas foi quando jogava pelo Criciúma que chamou a atenção do time carioca. Depois de 50 jogos na temporada passada, o defensor de elevada estatura foi adquirido em definitivo pela equipe das Laranjeiras. Leitor contumaz, tem livro de Pep Guardiola como referência.

Bruno Fuchs, jogador da seleção brasileira sub-32 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Bruno Fuchs (Internacional)

Ex-companheiro de Iago no Inter, foi ganhado mais minutos no time colorado no decorrer da temporada 2019, seja com Odair Hellmann ou com seu substituto, Zé Ricardo. No final, já despontou como ameaça a dois zagueiros bem mais experientes e recorrentemente aplaudidos no Beira-Rio: Rodrigo Moledo e o argentino Victor Cuesta.

Robson Bambu, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Robson Bambu (Athletico-PR)

Aos 22 anos, o zagueiro é versátil e pode fazer a função de lateral direito quando necessário. Começou na base do Santos e se transferiu para o Athletico, onde fez 21 jogos na temporada passada —sendo campeão da Copa do Brasil com o olho esquerdo semicerrado após sofrer uma pancada na final. Teve, inclusive, de passar por uma cirurgia facial.

Ricardo Graça, jogador do Vasco, comemora seu gol durante partida contra o Avai pelo campeonato Brasileiro 2019 - Thiago Ribeiro/AGIF - Thiago Ribeiro/AGIF
Imagem: Thiago Ribeiro/AGIF

Ricardo Graça (Vasco)

Convocado em cima da hora, o zagueiro vascaíno chega para ocupar o lugar que seria de Walce, do São Paulo, que se lesionou durante os treinamentos. Aos 22 anos, ele é canhoto e chegou a ter uma experiência relâmpago no Vitória Guimarães, de Portugal, mas logo voltou para São Januário.

Bruno Guimarães, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Bruno Guimarães (Athletico)

Uma das estrelas do elenco, o atleta foi um dos grandes destaques do futebol brasileiro no ano passado e agora é disputado por clubes europeus. O apelo se deve ao fato de, aos 22 anos, poder execer diferentes funções no meio-campo. É tratado como uma pedra preciosa na Arena da Baixada e está no radar de Tite.

Maycon, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Maycon (Shakhtar Donetsk)

O meio-campista completou de 23 anos foi revelado pelo Corinthians, pelo qual foi campeão brasileiro em 2017, sob o comando de Fábio Carille. Transferiu-se para o clube ucraniano em 2018 logo quando começava a ganhar protagonismo. Fez quatro gols em sua primeira campanha fora, mas perdeu espaço na atual temporada.

Igor Gomes, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Igor Gomes (São Paulo)

Aos 20 anos, é uma das grandes esperanças da equipe do Morumbi de um time melhor em 2020. Comparado diversas vezes com Kaká, é um meias ganhou espaço tanto por seu talento como pela personalidade, maturidade precoce. . Depois de entrar em 36 jogos em 2019, concorrendo com nomes de maior tarimba, é candidato a destaque do Tricolor.

Matheus Henrique, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Matheus Henrique (Grêmio)

Já convocado por Tite para a seleção principal, de visão de jogo, ele atua como meia central e já teve muitas chances com Renato Gaúcho, virando peça-chave na articulação gremista. Na temporada passada, entrou em campo em 46 ocasiões. Aos 22 anos, já aparece naturalmente no radar de várias equipes europeias.

Reinier, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Reinier (Flamengo)

Com aniversário de 18 anos marcado para este domingo (19), o caçula da seleção já tem o futuro definido. O meio-campista nem voltará ao Rio de Janeiro depois de disputar o Pré-Olímpico. Comprado pelo Real Madrid por mais de R$ 100 milhões, fez seus gols na campanha do título do Brasileirão e já é um dos mais conhecidos do público nesta seleção.

Antony, do Sao Paulo, comemora seu gol durante partida contra o Vasco pelo campeonato Brasileiro - Bruno Ulivieri/AGIF - Bruno Ulivieri/AGIF
Imagem: Bruno Ulivieri/AGIF

Antony (São Paulo)

Aos 19 anos, o atacante é "Made in Cotia" carrega o fardo de ser a grande esperança para o São Paulo melhorar a situação financeira, com uma venda aguardada para as próximas semanas. Bastante conhecido do público geral, já atuou em 45 jogos em 2019 e, se não for vendido ao futebol alemão, é candidato a titular com Fernando Diniz.

Bruno Tabata, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Bruno Tabata (Portimonense)

Aos 22 anos, o meia-atacante quase não atuou no Brasil. Em 2015, depois de jogar na base do Atlético-MG, ele já foi vendido ao Portimonense, de Portugal. Sua primeira temporada como profissional, 2016/17, foi na qual ele mais atuou, com 34 partidas. Canhoto, de jogar pelos lados, tem cláusula de rescisão estimada em 40 milhões de euros.

Pepê, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Pepê (Grêmio)

Depois de passar por Coritiba e Foz do Iguaçu, o atacante foi desenvolvido aos poucos pelo clube gaúcho e "estourar" para a torcida gremista em 2019, com 51 jogos e 13 gols. O desempenho rendeu sondagens de várias equipes do país. Aos 22 anos, é um dos que podem terminar o Pré-Olímpico e jogar no exterior.

Matheus Cunha, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Matheus Cunha (RB Leipzig)

Centroavante que começou no Coritiba, mal teve experiência no futebol brasileiro, e, na temporada 2017/18, já foi transferido para o Sion, da Suíça. Fez sucesso por lá e durou pouco, atraindo o interesse do RB Leipzig, pelo qual fez 39 jogos e oito gols na temporada passada da Bundesliga. Na atual, aos 20 anos, já jogou 13 vezes e ainda não balançou as redes.

Paulinho, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Paulinho (Bayer Leverkusen)

Revelado pelo Vasco, o jogador de 19 anos atua pelos lados e foi vendido por quase R$ 85 milhões em abril de 2018, visto como uma das grandes revelações de São Januário nesta década. No Bayer Leverkusen, o fato é que ele ainda não conseguiu deixar sua marca: tem apenas dois gols em 30 jogos disputados até aqui.

Pedrinho, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Pedrinho (Corinthians)

Bastante conhecido pelos corintianos, Pedrinho consegue mais destaque na seleção do que no próprio Corinthians. Muito elogiado por André Jardine, o jogador tem recebido chances como titular e é candidato a ser um dos destaques da competição, mais como meia do que atacante. Aos 21 anos, fez 57 partidas e sete gols pelo Alvinegro no ano passado.

Yuri Alberto, jogador da seleção brasileira sub-23 - Divulgação/CBF - Divulgação/CBF
Imagem: Divulgação/CBF

Yuri Alberto (Santos)

Menino da Vila, ele tem 18 anos e tem como cartão de visitas ao mercado da bola sua força física. Ambidestro, pode jogar em diferentes funções no ataque, mas não conseguiu se firmar entre os profissionais sob o comando de Jorge Sampaoli. A esperança é que ele volte da seleção e consiga mais chances na Baixada Santista.