Joia da base revela aprendizados com Sampaoli e torce por chance em 2020
O meia Lucas Lourenço, de 18 anos, é considerado um dos maiores potenciais das categorias de base do Santos. Presença certa no grupo de sparrings do técnico Jorge Sampaoli, o meia que foi parceiro de Rodrygo no sub-17 aguarda sua chance no profissional do Peixe.
Lourenço já foi relacionado duas vezes na temporada, uma no Campeonato Paulista e outra na Copa Sul-Americana, e teria estado novamente na relação no clássico contra o Palmeiras, mas um problema na inscrição para o Campeonato Brasileiro acabou tirando o jovem do jogo.
"Feliz pela lembrança. Estou procurando evoluir a cada dia para quando a oportunidade chegar eu estar pronto. Ele foi me usando nos treinamentos e pediu para eu não viajar com sub-20, mas acabou dando esse problema na inscrição", afirmou o meia em entrevista ao UOL Esporte.
O Menino da Vila viu os parceiros de ataque do sub-17, Rodrygo e Yuri Alberto, subirem ao profissional, mas acabou não tendo a mesma oportunidade. O meia só subiu no final do ano passado e fez sua estreia com o ex-técnico Cuca.
Com Sampaoli, Lourenço é presença fixa nos sparrings e começa a se destacar como principal promessa para o setor de meio-campo. A intenção do argentino ao tentar relacioná-lo para o clássico era ter ao menos uma opção para o setor, já que Evandro e Cueva estavam fora de combate.
"Ele cobra muito a intensidade. Pisar na área, não forçar muito o jogo e procurar ficar com a bola. Isso vem me ajudando muito e estou aprendendo bastante convivendo com ele", explicou o Menino da Vila.
Atuando pelo sub-20, o meia ajudou a equipe a se classificar para as quartas de final do Paulistão da categoria, feito que o Santos não conseguia desde 2016.
Acostumado a ter duplas nas "gerações" de revelações, o torcedor santista ainda procura o parceiro da "geração Rodrygo". As últimas duas foram formadas por um ponta habilidoso e um camisa 10: Robinho e Diego, Neymar e Ganso. No entanto, Lourenço, que formou o trio com Rodrygo e Yuri Alberto na base, prefere não pensar nisso.
"As outras gerações tiveram as duplas, mas não penso nisso. Cada um tem seu momento. O Rodrygo teve o dele que foi mais rápido que o meu e o do Yuri. Sigo focado, trabalhando cada dia mais para quando meu momento chegar, estar pronto", afirmou.
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