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D'Ale será embaixador do Instituto do Câncer Infantil na América Latina

D"Alessandro com crianças do Instituto do Câncer Infantil em Porto Alegre - Marco Nunes | Divulgação
D'Alessandro com crianças do Instituto do Câncer Infantil em Porto Alegre Imagem: Marco Nunes | Divulgação

Do UOL, em Porto Alegre

12/10/2019 16h29

O meia D'Alessandro, do Internacional, será nomeado embaixador do Institito do Câncer Infantil na América Latina. O evento ocorrerá na próxima segunda-feira, em Porto Alegre. Instituições da Argentina, do Brasil e do Uruguai já confirmaram presença.

"A Instituição, que vem crescendo em projetos com parcerias internacionais significativas, está feliz em poder contar com o apoio que ele vem nos dando. O D'Alessandro já demonstrou inúmeras vezes sua disponibilidade em apoiar causas sociais e percebemos isso sempre que temos a oportunidade de contar com sua presença e colaboração em nossos eventos e mobilização social. Como Embaixador o jogador assume com a instituição a importante missão de representar o ICI nos próximos objetivos e na captação de novos recursos", disse o diretor-presidente do Instituto do Câncer Infantil, Algemir Brunetto.

A ideia é unir a representatividade do jogador à causa e ampliar as ações de assistência a crianças e adolescentes em vários países.

"Não pensei duas vezes antes de aceitar. Ser embaixador do ICI me enche de orgulho, pelo reconhecimento do que fizemos até aqui fora do campo, buscando auxiliar quem mais precisa", disse D'Alessandro. "Muito me honra participar de um projeto com dimensão internacional, alcançando toda América Latina através da nossa imagem e do nobre trabalho que o ICI desenvolve. Tenho certeza do sucesso desse casamento e das coisas boas que vamos levar a tantas crianças e famílias espalhadas pelo continente", explicou.

A ação também tem por objetivo unir centros de pesquisa na América Latina através do Protocolo Latino Americano de Sarcoma de Ewing. Altamente agressivo, o Sarcoma de Ewing é um tumor pediátrico que representa a segunda neoplasia óssea mais frequente em crianças e adolescentes.

Em colaboração com grupos nacionais e internacionais, os pesquisadores do Instituto desenvolveram, ao longo dos últimos 13 anos, protocolos clínicos de tratamento para pacientes com a doença a fim de padronizar na América Latina o tratamento oferecido à crianças e adolescentes.

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