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Flu precisa inverter papéis no mando e tem chance de 'troco' contra o Goiás

Elenco do Fluminense busca deixar a parte de baixo da tabela do Brasileiro para trás - DANIEL PERPETUO / FLUMINENSE F.C.
Elenco do Fluminense busca deixar a parte de baixo da tabela do Brasileiro para trás Imagem: DANIEL PERPETUO / FLUMINENSE F.C.

Do UOL, no Rio de Janeiro (RJ)

18/09/2019 04h00

O Fluminense começa o segundo turno do Campeonato Brasileiro na 16ª colocação e, para se afastar da zona de rebaixamento, precisa "inverter papéis" no que diz respeito ao mando de campo. Contra o Goiás, domingo, no Serra Dourada, terá a primeira oportunidade de dar o troco.

A campanha do time tricolor em casa, na primeira metade da competição, foi de equipe rebaixada. Em seus domínios, o Fluminense conquistou apenas 11 pontos - três vitórias, dois empates e cinco derrotas -, tendo rendimento de 36,6%. Considerando-se apenas os jogos das equipes como mandantes, fica na 17ª posição.

Os resultados negativos aconteceram contra Botafogo, São Paulo, CSA, Avaí e Goiás. Estes três últimos, hoje, são rivais diretos na luta contra o descenso. O duelo com o Esmeraldino foi logo na estreia no Brasileiro e a derrota aconteceu já nos minutos finais, com um gol de Rafael Vaz. Agora, fora de casa, uma vitória pode fazer os comandados de Oswaldo de Oliveira ultrapassarem o próprio Goiás na tabela da competição - o Flu tem 18 pontos e Goiás, em 15º, tem 21 -, mostrando reação para se livrar da incômoda situação.

O revés para o CSA, na 15ª rodada, custou o emprego do técnico Fernando Diniz. Já a derrota para o Avaí, que até então não havia vencido na competição, colocou pressão sob Oswaldo de Oliveira, que começava o trabalho no Tricolor.

"Acho que, no futebol, temos de diminuir os erros. A maioria dos gols que a gente acaba sofrendo são lances pontuais, lances bobos. É diminuir erros. No Brasileiro, é bom sempre estar pontuando e vamos atrás disso", disse o volante Yuri.

No segundo turno, serão nove jogos em casa e uma necessidade de fazer com que o aproveitamento no Maracanã se torne um fator mais forte nesta caminhada. Desde o começo do mandato de Mario Bittencourt, a diretoria vem realizando campanhas para que a presença da torcida seja cada vez mais maciça, com, inclusive, criação de pacotes de ingressos. A média de ocupação, até aqui, é de 17.413.

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