Com negociação aberta, Corinthians e Romero discutem desavença por dólar
A diretoria do Corinthians e estafe de Romero retomaram as negociações para a renovação contratual do paraguaio. A notícia foi publicada inicialmente pelo site Meu Timão e confirmada pelo UOL Esporte.
O salário em dólar é um dos principais motivos do imbróglio que envolve o caso. Segundo apurou o UOL Esporte, o atacante recebe US$ 100 mil por mês (R$ 370 mil), mas já chegou a receber R$ 419 mil, quando o dólar chegou a R$ 4,19 na temporada passada.
Os dirigentes corintianos entendem que o acordo em dólar foi uma falha do clube em junho de 2014 e querem corrigir o contrato. Na ocasião, o atacante chegou com o ordenado de R$ 220 mil aproximadamente pois US$ 1 valia pouco mais de R$ 2.
Inicialmente, para renovar o contrato com o Corinthians que termina em julho deste ano, Romero pediu aumento salarial e mais "luvas", premiação para assinar o novo vínculo.
O estafe do atleta alega que o valor não é "nada demais". O Corinthians, por sua vez, não gostou da pedida e avisou que não concederia R$ 1 sequer de reajuste ao paraguaio. Por conta disso, a negociação ficou travada por semanas.
Agora, os dirigentes do clube alegam nos bastidores que o Corinthians aceitara renovar pelo mesmo valor que o jogador recebe atualmente, ou seja, US$ 100 mil por mês (R$ 370 mil).
Outra opção é conceder um salário fixo em "moeda brasileira" e aceitar o pedido de "luvas" do paraguaio, mas sem fugir do valor que Romero ganha atualmente ou que ultrapasse o teto salarial do clube.
Na semana passada, Romero cobrou uma definição do clube paulista pois teme perder a Copa América de 2019, que será disputada no Brasil entre 14 de junho e 7 de julho. O paraguaio acredita que o fato de estar sem atuar pode influenciar na convocação do técnico da seleção paraguaia, Juan Carlos Osorio.
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