Último ano de Sheik custou ao Corinthians R$ 1,5 mil por minuto jogado
O último ano da carreira de Emerson Sheik tem custado relativamente caro aos cofres do Corinthians. Desde que o atacante chegou ao clube, em janeiro, recebeu em torno de R$ 1,8 milhão e atuou por apenas 1.173 minutos, recebendo em média R$ 1,5 mil a cada minuto em campo.
Sheik chegou ao Parque São Jorge no início do ano, em uma movimentação da diretoria sem qualquer consulta à comissão técnica do Corinthians, então comandada por Fábio Carille. O acordo previa cerca de R$ 150 mil mensais de salário, acrescidos de R$ 50 mil referentes à rescisão que havia ocorrido em 2015. A princípio, o contrato se encerraria no meio do ano, mas houve renovação nos mesmos moldes até dezembro.
O atacante se readaptou logo ao Corinthians, mudando a rotina e os hábitos alimentares. Seu grande momento nesta temporada aconteceu em março, quando ele marcou o gol que garantiu classificação ao mata-mata do Campeonato Paulista e também balançou a rede na primeira vitória alvinegra na Libertadores. Depois, passou a ser mais discreto, foi expulso em jogada infantil na mesma Libertadores e perdeu terreno na disputa por posição.
Desde a renovação, em junho, seu desempenho sempre esteve abaixo da crítica, muito diferente do Sheik que havia sido o herói da épica campanha da Libertadores de 2012. No segundo semestre, ele participou de 16 partidas e jogou 430 minutos (média de 26 minutos a cada vez que esteve em campo).
Emerson Sheik fez seu último jogo oficial no domingo (25), contra a Chapecoense, quando recebeu seu terceiro cartão amarelo no Brasileirão e por isso ficou suspenso na rodada final. Sem o veterano, às 17 horas (de Brasília) de domingo (2) o Corinthians visita o Grêmio em Porto Alegre buscando uma vitória para garantir vaga na próxima Copa Sul-Americana. Desta forma, o próximo compromisso de Sheik é seu jogo de despedida, que acontece no próximo dia 7, em Itaquera.
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