Cruzeiro não desiste de liberação e mantém luta por Arrascaeta em final

O Cruzeiro segue confiante na possibilidade de contar com Giorgian De Arrascaeta na final da Copa do Brasil. Mesmo com a convocação do camisa 10 para a seleção uruguaia, a diretoria acredita no bom senso da Associação Uruguaia de Futebol (AFU) para utilizar o atleta nos confrontos diante do Corinthians.
O pedido do meia-atacante à federação nacional foi revelado pelo UOL Esporte há cerca de uma semana. Todavia, o atleta convocado para os jogos contra Coreia do Sul e Japão, em 12 e 16 de outubro, aguardava uma posição da cúpula para saber se teria condições de defender a Raposa nas decisões do torneio de mata-mata, previstos para 10 e 17 de outubro.
Os uruguaios já deram uma resposta negativa para Arrascaeta. No entanto, o atleta tentou novamente a liberação. Ele formalizou o pedido ao capitão Diego Godín e ao auxiliar técnico de Óscar Tabárez na seleção local.
As novas solicitações de Giorgian De Arrascaeta fazem o Cruzeiro acreditar na chance de tê-lo nas partidas da Copa do Brasil. Marcelo Djian, diretor de futebol do clube mineiro, se pronunciou nesse sábado (6) e falou sobre o caso. O dirigente revela que o próprio Cruzeiro começou a trabalhar pela liberação do atleta.
“Ele (Arrascaeta) entrou em contato com o auxiliar técnico, é a pessoa que eles têm o contato direto, o caminho com o treinador. Ele entrou em contato com o Godin, que é o capitão, lá existe esse respeito de falar com o capitão até mesmo quando é um pedido assim, de deixar de defender a equipe do país, e eles tentaram, conversaram com o treinador, mas a princípio não foi atendido esse pedido do Arrascaeta”, relatou Djian.
“Continuamos tentando, precisamos ser otimistas, que a gente consiga algum sucesso. Mas a princípio ele deve viajar no domingo, saindo de Belo Horizonte e vai em direção a Seul, onde é o primeiro jogo. Mas estamos ainda procurando conversar, acho que precisamos ser otimistas até a última hora. Mas está sendo muito difícil, em função de ser uma data Fifa e o Uruguai não ter obrigação nenhuma de liberar. Realmente, a CBF acabou marcando a final de um campeonato importante em uma data Fifa”, lamentou o dirigente.
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